Artista circense estuprada volta a se apresentar: ‘Me sinto abraçada por todos’

Até agora, sete dos oito criminosos envolvidos no ataque foram detidos
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Foto: Reprodução

Brasil – O Eneide Circus voltou aos palcos após o ataque sofrido em 23 de novembro, quando o grupo criminoso invadiu o circo em Central do Maranhão, roubou pertences, agrediu um idoso e estuprou a artista Camila Gomes, de 26 anos. A primeira apresentação após o ocorrido aconteceu em Santa Helena, marcando um recomeço cheio de emoção e esperança.

Camila, que enfrentou momentos de terror ao ser abusada na frente da filha de apenas 1 ano, descreveu a volta como um momento de superação: “Receber tantos aplausos foi muito importante para mim. Foi uma volta inesperada, mas eu consegui. Me sinto abraçada por todas as mensagens de apoio que recebi. Ainda existe amor entre as pessoas”, disse a artista.

Até agora, sete dos oito criminosos envolvidos no ataque foram detidos, incluindo o adolescente de 17 anos que confessou o estupro e o líder do grupo, Nalberth Cunha Costa. Este último foi capturado no dia 2 de dezembro, escondido em uma residência em Central do Maranhão.

Segundo a Polícia Civil, o adolescente apontado como autor do abuso chegou a atirar contra Camila durante o ataque e foi apreendido na Zona Rural de Guimarães, sendo transportado para São Luís com o apoio do Centro Tático Aéreo.

As investigações continuam para localizar o último suspeito ainda foragido.

Apesar do trauma, o retorno do circo representa a força de Camila e de sua equipe, que têm na arte sua principal fonte de sustento e um caminho para a reconstrução. “O circo é a nossa vida. Não vamos deixar que a violência nos tire isso”, afirmou um dos integrantes da trupe.

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