Manaus (AM) – Na tarde desta quarta-feira (18), a Justiça do Amazonas decidiu converter a prisão de um dos funcionários da clínica veterinária, envolvida no fornecimento de cetamina para a família de Djidja Cardoso, para prisão domiciliar.
A Operação Mandrágora, coordenada pela Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio do 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP), realizaram a 2ª fase da ação no dia 7 de junho. Na ocasião, dois funcionários da clínica foram presos juntamente com o ex-namorado de Djidja Cardoso, Bruno Roberto, e o coach Hatus Silveira.
De acordo com o delegado Cícero Túlio, titular da unidade policial, os funcionários são suspeitos de colaborar com o dono da clínica, José Máximo Silva de Oliveira, em atividades para ‘esvaziar provas’ que ligassem o estabelecimento ao fornecimento da droga para a família Cardoso.
Conforme a decisão judicial, o funcionário da clínica usará uma tornozeleira eletrônica para que sua prisão seja monitorada enquanto as investigações continuam.
CASO DJIDJA
Djidja, ex-sinhazinha do boi-bumbá Garantido, foi encontrada morta em sua casa no dia 28 de maio. A operação policial, conhecida como Mandrágora, resultou na prisão de 10 pessoas até o momento. A morte de Djidja Cardoso levantou suspeitas de overdose por Ketamina, intensificando as investigações sobre o uso da substância na seita religiosa.
Cleusimar e Ademar, mãe e irmão de Djidja, Verônica da Costa Seixas, gerente do salão de beleza da família Cardoso, foram presos, no dia 30 de maio.
A maquiadora do local, Claudiele Santos da Silva e o cabeleireiro Marlisson Vasconcelos Dantas se entregaram à polícia, mais tarde. Ambos já deixaram a cadeia para cumprir prisão domiciliar.
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