Com Dorival por um fio, veja 5 nomes que podem assumir Seleção

Ancelotti é o principal alvo da CBF
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(Foto: Reprodução)

Esporte – Após a humilhação de 4 a 1 para a Argentina em Buenos Aires, o futuro de Dorival Júnior no comando da Seleção Brasileira está mais incerto do que nunca. Enquanto o treinador tenta segurar a onda de críticas, a CBF já avalia possíveis substitutos – com Carlo Ancelotti no topo da lista como prioridade máxima.

Em entrevista coletiva pós-jogo, Dorival Júnior admitiu a gravidade da derrota, mas evitou falar sobre uma possível demissão: “É uma derrota marcante, tenho que reconhecer isso. Acredito no meu trabalho, mas sei o tamanho do desafio. Jamais desisti em nenhum clube que passei, e não será agora.”

Apesar da tentativa de manter a serenidade, a pressão é evidente. Dentro da CBF, cresce o debate sobre uma mudança imediata, especialmente com o Brasil ocupando a 4ª posição nas Eliminatórias da Copa de 2026 – atrás de Argentina, Equador e Uruguai.

O sonho da CBF: Carlo Ancelotti

O nome mais forte para assumir o comando no lugar de Dorival é Carlo Ancelotti, técnico do Real Madrid e principal alvo da CBF desde 2022. O italiano já declarou simpatia pelo Brasil.

Se Ancelotti disser não, a CBF terá que recorrer a outras opções. Entre os cotados:

  1. Jorge Jesus – O português, ídolo no Flamengo, já disse que “seria um sonho” treinar o Brasil. Tem estilo ofensivo.
  2. Abel Ferreira – Multicampeão pelo Palmeiras, é um dos favoritos para substituir Dorival. Porém, seu perfil explosivo e a falta de experiência em seleções são pontos contra.
  3. Filipe Luís – A aposta ousada. O ex-lateral, hoje treinador do Flamengo, vem sendo elogiado, mas falta experiência no cenário internacional.
  4. Renato Gaúcho – Sempre foi cotado, mas sua passagem pelo Grêmio e Flamengo divide opiniões.
  5. Pep Guardiola – O “sonho impossível”. O espanhol já descartou a seleção brasileira no passado, mas sua filosofia de jogo é admirada pela CBF.

A Seleção terá dois desafios cruciais em junho:

  • Equador (fora) – Vice-líder do grupo, será um teste duro.
  • Paraguai (em casa) – Jogo obrigatório para vencer.

Se o Brasil não reagir, a demissão de Dorival pode ser inevitável.

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