Com morte de brasileira aos 116 anos, veja quem se torna pessoa mais velha do mundo

A brasileira Inah viveu até os 116 anos
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Ethel Caterham, atual pessoa mais velha do mundo (Foto: Reprodução)

Mundo – Com a morte da freira brasileira Inah Canabarro Lucas, aos 116 anos, o título de pessoa mais velha do mundo passa agora para a britânica Ethel Caterham, de 115 anos e 253 dias. O reconhecimento foi oficializado nessa quarta-feira (30) pela LongeviQuest, organização responsável por monitorar registros globais de longevidade.

Segundo a LongeviQuest, o top 5 das pessoas mais velhas vivas atualmente inclui:

  1. Ethel Caterham (Inglaterra) – 115 anos e 253 dias
  2. Marie-Rose Tessier (França) – 114 anos e 345 dias
  3. Mine Kondo (Japão) – 114 anos e 242 dias
  4. Naomi Whitehead (EUA) – 114 anos e 217 dias
  5. Izabel Rosa Pereira (Brasil) – 114 anos e 200 dias

Nascida em 21 de agosto de 1909, na vila de Shipton Bellinger, no sul da Inglaterra, Ethel cresceu em uma família com sete irmãos e sempre teve exemplos de longevidade — sua irmã mais velha viveu até os 104 anos. Aos 18 anos, ela embarcou sozinha para a Índia, onde trabalhou como babá e absorveu costumes locais, como o “tiffin” (uma refeição leve tradicional).

Sua vida foi marcada por aventuras em territórios do antigo Império Britânico, incluindo Hong Kong e Gibraltar. Em 1933, casou-se com o Major Norman Caterham e, durante seu período na Ásia, fundou uma creche bilíngue para crianças britânicas e locais — uma iniciativa pioneira para a época. Viúva desde 1976, Ethel manteve uma rotina ativa: dirigiu até os 97 anos e jogava bridge até completar 100.

Atualmente, ela vive em Surrey, no sul da Inglaterra, cercada por cuidados médicos e um ambiente tranquilo. Apreciadora de música clássica, ela também tem um jardim que leva seu nome. Segundo a LongeviQuest, Ethel é a última britânica viva nascida antes de 1913 e a última súdita viva do rei Eduardo VII.

A morte de Inah Canabarro Lucas e a ascensão de Ethel ao posto de pessoa mais velha do mundo destacam não apenas a impressionante capacidade humana de viver além dos 110 anos, mas também histórias de resiliência, adaptação e curiosidade pelo mundo. Enquanto cientistas buscam entender os segredos da longevidade, casos como o de Ethel Caterham continuam a inspirar gerações.

A LongeviQuest segue monitorando supercentenários em todo o mundo, enquanto Ethel desfruta de seus dias como a decana da humanidade.

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