CONDENADO: homem mata grávida e tira bebê da barriga para não assumir paternidade

Ele terá que pagar uma indenização de R$ 100 mil à família de Sara, de 15 anos
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Foto: Divulgação

Brasil – Frank Bruno Gonçalves Silva foi condenado pela segunda vez pelo Tribunal do Júri de Teresina, pelo assassinato da adolescente Sara Caroliny Borges Gomes da Silva, de 15 anos, ocorrido em novembro de 2020. No novo julgamento, realizado na última sexta-feira (28), ele recebeu a pena de 26 anos e nove meses de reclusão em regime fechado.

Frank Bruno já havia sido condenado em outubro de 2022 a 28 anos, nove meses e 10 dias de prisão. No entanto, sua defesa recorreu, alegando que foi impedida de questionar uma das testemunhas durante a audiência, o que teria prejudicado o direito à ampla defesa. Em março de 2024, a 2ª Câmara Especializada Criminal do Tribunal de Justiça do Piauí acatou o pedido e anulou o julgamento, determinando um novo.

No novo julgamento, a pena foi reduzida, mas ele permaneceu condenado pelos crimes de homicídio qualificado, feminicídio, aborto provocado por terceiro e ocultação de cadáver.

De acordo com as investigações da Polícia Civil do Piauí, Frank Bruno assassinou Sara Caroliny por não querer assumir a paternidade do filho que ela esperava. A jovem estava grávida de sete meses e foi atraída para um local isolado, nas proximidades do Rodoanel, na localidade Nova Olinda, em Teresina. Lá, foi espancada, enforcada e morta com cinco golpes de arma branca. Em seguida, o acusado retirou o bebê do corpo e ocultou o cadáver.

Além da pena de reclusão, Frank Bruno foi condenado a pagar uma indenização de R$ 100 mil à família da vítima. Apesar de ainda poder recorrer da decisão, a Justiça determinou que ele permaneça preso.

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