Condenado por matar e cremar a mãe, é preso após ocultar corpo da namorada em mala

Segundo a Polícia Civil, embora devesse cumprir a maior parte da pena em regime fechado, ele obteve progressão de regime e acabou foragido
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(Foto: Reprodução)

Porto Alegre (RS) – A Polícia Civil prendeu preventivamente, nesta sexta-feira (5), o condenado Ricardo Jardim, 65 anos, suspeito de assassinar a namorada e ocultar parte do corpo dela em uma mala, deixada dentro de um armário na rodoviária de Porto Alegre. A prisão foi anunciada em coletiva de imprensa.

Segundo o delegado Mário Souza, responsável pela investigação, as provas obtidas apontam que ele foi o autor do crime, tratado como feminicídio. A motivação, de acordo com a polícia, teria sido financeira e também uma tentativa de afrontar a sociedade. “É extremamente educado, frio e aparentemente muito inteligente”, disse o delegado, descrevendo o perfil do suspeito.

Além disso, Jardim teria tentado movimentar contas bancárias da vítima e utilizar os cartões de crédito dela após o crime. “Este homem não pode estar em condições de convívio na sociedade. É uma pessoa que tem capacidade de cometer crimes altíssima”, afirmou Souza.

Histórico de crime brutal

O caso causa ainda mais indignação porque Jardim já havia sido condenado a 28 anos de prisão por matar e concretar a mãe, em crime cometido em 2015, com condenação em 2018. Na época, foi considerado culpado por homicídio duplamente qualificado, ocultação de cadáver e posse de arma.

Segundo a Polícia Civil, embora devesse cumprir a maior parte da pena em regime fechado, ele obteve progressão de regime e acabou foragido.

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