Brasil – Um homem identificado como Wellington Santos Divino Alves, de 26 anos, foi morto a tiros na tarde dessa terça-feira (03), no bairro Jardim das Oliveiras, em Alta Floresta, a 789 km de Cuiabá. Testemunhas informaram que dois homens, um dos quais de 19 anos e conhecido como “disciplina” de uma facção criminosa, abordaram a vítima em plena via pública e dispararam contra ele.
A Polícia Militar foi chamada às 17h10, após moradores ouvirem os tiros. Quando chegaram ao local, encontraram Wellington já sem vida, com várias perfurações de arma de fogo. O Corpo de Bombeiros confirmou a morte ainda no local.
No dia anterior, Wellington havia registrado um boletim de ocorrência, afirmando que estava sendo ameaçado por homens encapuzados. Ele teria relatado à polícia que, após sair do presídio, planejava vingar a morte de seu irmão, entrando para uma facção criminosa. Wellington também mencionou que um carro branco, modelo Corsa Classic, estava rondando sua casa, o que levantou suspeitas sobre um possível ataque.
Logo após a visita da polícia à sua casa na manhã de terça-feira, o carro branco se aproximou de Wellington, e dois homens desceram, executando a vítima com diversos disparos. A Polícia Civil está investigando o caso, que envolve uma possível disputa de facção. O suspeito de 19 anos, identificado como “disciplina”, tem um histórico de envolvimento com grupos criminosos na região.
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Uma moradora do bairro Santo Agostinho, na zona oeste de Manaus, teve sua casa tomada por um suposto integrante de facção criminosa nesta segunda-feira (2). O suspeito se apresentou como inquilino da residência e, após se instalar no local, passou a ameaçar a mulher, afirmando que a casa agora pertencia à facção.
Em áudios divulgados nas redes sociais, o homem faz ameaças explícitas à proprietária do imóvel, exigindo que ela desista e deixe o local imediatamente. Ele afirma que qualquer tentativa de resistência resultaria em sérias consequências, incluindo ameaças de violência. “Você não tem mais nada ali naquela casa. Não tem casa, não tem nada. E quem for pego indo lá ou recebendo aluguel, vai ter problemas”, disse o suspeito em um dos áudios, reforçando que a casa agora “permaneceria sob o comando vermelho”, uma referência a uma das facções criminosas.
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