Brasil – Um empresário de 42 anos, Fábio Mocci Rodrigues Jardim, sofreu uma parada cardiorrespiratória fatal durante a realização de uma ressonância magnética na clínica Mult Imagem, em Santos, litoral de São Paulo. O incidente aconteceu na tarde de terça-feira (22/10), enquanto Fábio realizava o exame acompanhado da esposa, Sabrina Altenburg Penna. Ele foi velado na quinta-feira (24/10).
De acordo com o boletim de ocorrência, Sabrina aguardava na sala de espera quando foi informada que o marido havia passado mal durante o exame. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e chegou ao local por volta das 15h, mas Fábio já estava sendo atendido por um médico da clínica. Apesar de 60 minutos de manobras de reanimação, o óbito foi confirmado.
O relatório médico elaborado pela Dra. Jussara Cardoso, responsável pelo atendimento, aponta que Fábio era obeso e hipertenso, o que poderia ter contribuído para o desfecho. Segundo o documento, o empresário foi medicado com 15 ml de midazolam, e seus movimentos respiratórios se tornaram irregulares, comprometendo a continuidade do exame. A equipe, então, suspendeu o procedimento.
Após ser retirado da mesa e posicionado lateralmente, Fábio apresentou um quadro de dificuldade respiratória e mal súbito. A equipe médica tentou reanimá-lo com ventilação de oxigênio e outras manobras, mas não obteve sucesso.
O corpo do empresário foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exames necroscópicos, e o caso está registrado como morte suspeita na 2ª Delegacia de Polícia de Santos, segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP).
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Empresário que soltou fogos de artifício em pássaros no AM é multado
Um empresário de Itacoatiara, no interior do Amazonas, foi autuado por maus-tratos a animais e multado em R$ 100 mil pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), após soltar fogos de artifício contra pássaros que estavam em uma árvore em frente ao seu restaurante. O caso ganhou ampla repercussão nas redes sociais após um vídeo da ação ser divulgado, mostrando o empresário assustando periquitos de asa branca, espécie que costuma utilizar o local como área de repouso e reprodução.
A ação criminosa gerou indignação, pois além de perturbar os animais, danificou o ambiente natural utilizado por eles para convívio.
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