Brasil – A advogada Larissa Ferrari, que afirma ter mantido um relacionamento com o meia Dimitri Payet, do Vasco, voltou a expor detalhes íntimos da relação e reforçou acusações de agressões físicas e psicológicas por parte do jogador. Em entrevista à coluna de Fábia Oliveira, ela relatou que o atleta tinha preferências sexuais passivas, mas que, apesar da intensidade das práticas, nunca foi ferido — ao contrário dela.
“Sim, ele era passivo e submisso. Gostava de penetração e sempre levava brinquedos, vibradores… Mas nunca o machuquei. Nunca houve sangue, hematomas ou violência”, afirmou Larissa. Segundo ela, as agressões partiram somente de Payet. “Era só ele que me machucava.”
A advogada também criticou a postura da defesa do jogador. “Os advogados dele tentam minimizar tudo, mesmo depois de ele ter admitido nosso relacionamento”, disse.
Nas redes sociais, Larissa publicou supostos prints de conversas com Payet, nos quais o jogador elogia momentos íntimos. Em uma das mensagens, ele teria escrito: “Adorei como você comeu à noite”.
Ela ainda questionou a diferença de percepção sobre violência sexual entre gêneros. “Por que nele, mesmo com penetração, não houve ferimentos? Mas em mim, isso era tratado como algo normal, aceitável?”, questionou.
O jogador ainda não se pronunciou publicamente sobre as novas declarações. A assessoria de Payet havia negado anteriormente as acusações de violência.
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A advogada Larissa Ferrari, que manteve um relacionamento com o jogador francês Dimitri Payet — atualmente no Vasco da Gama — revelou à coluna de Fábia Oliveira (Metrópoles) que foi vítima de agressões físicas e psicológicas durante o período em que esteve com o atleta. Em um relato impactante, Larissa expôs situações de extrema humilhação e abuso, afirmando que chegou a ser forçada a atos degradantes sob a exigência de Payet.
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