“Felina do Privacy” tem mandado de prisão revogado após dois meses foragida

Com mais de 100 mil seguidores nas redes sociais, ela divulga seu trabalho como modelo e criadora de conteúdo adulto
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Foto: Divulgação

Brasil – A influenciadora digital e criadora de conteúdo adulto Michaela Reis Vargas Alexandre, conhecida como “Felina do Privacy”, teve o mandado de prisão preventiva revogado nesta semana, após permanecer foragida por mais de dois meses. A decisão foi tomada durante uma audiência de instrução e julgamento realizada na quarta-feira (11), em que as partes e testemunhas foram ouvidas.

Michaela havia descumprido uma medida protetiva solicitada pela própria irmã contra ela, o que resultou no mandado de prisão expedido em 4 de outubro. A defesa da influenciadora conseguiu, na mesma audiência, uma medida protetiva em favor de Michaela, criando uma restrição mútua entre as irmãs para evitar contato ou aproximação.

De acordo com o advogado Marlon Bertol, que representa Michaela, a influenciadora aguarda o desfecho do processo em liberdade, mas deve cumprir as restrições impostas pela medida protetiva da irmã. O caso corre em sigilo, e detalhes sobre o contexto das agressões ou da relação conflituosa entre as irmãs não foram divulgados.

A advogada Daisy Cristine Neitzke Heuer, especialista em Direito Penal, explicou que medidas protetivas são aplicáveis em contextos de violência doméstica ou familiar, conforme previsto na Lei Maria da Penha. Elas incluem a proibição de contato, afastamento da residência da vítima e outras restrições, dependendo do caso.

Natural de Tijucas, na Grande Florianópolis, Michaela é professora de educação física e adepta da musculação. Com mais de 100 mil seguidores nas redes sociais, ela divulga seu trabalho como modelo e criadora de conteúdo adulto em plataformas como o Privacy.

Após a revogação do mandado, Michaela voltou às redes sociais, anunciando novidades para seus seguidores e compartilhando momentos na academia. Em um de seus posts, reforçou seu retorno à produção de conteúdo para a plataforma adulta.

A Polícia Civil informou que não possui detalhes sobre o caso, que foi conduzido pela advogada da vítima. O processo permanece em curso, com as partes aguardando novas deliberações da Justiça. Enquanto isso, Michaela segue sob as restrições impostas pela medida protetiva.

O Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) foi procurado para comentar a decisão, mas ainda não se manifestou.

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