Grupo de trabalho vai propor ações contra o crime organizado

Reuniões serão coordenadas pelo Ministério da Justiça
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(Foto: Ricardo Wolffenbuteel / Secom)

Agência Brasil – O Ministério da Justiça e da Segurança Pública instituiu um grupo de trabalho para elaborar diagnósticos e propostas para o enfrentamento do crime organizado no Brasil.

O grupo será coordenado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública e terá representantes de órgãos como: Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Secretaria Nacional de Políticas Penais, Força Nacional de Segurança Pública e Advocacia-Geral da União. 

A portaria que cria o grupo que atua contra o crime organizado foi publicada no Diário Oficial desta segunda-feira (7).

Com reuniões quinzenais, o grupo deverá publicar regularmente relatórios internos de suas atividades e terá duração de 60 dias – podendo ser prorrogado por mais 30, mediante justificativa.   

O grupo terá como missão apresentar ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, um relatório final dos trabalhos, com sugestões de medidas, inclusive normativas, para combate ao crime organizado

Especialistas debatem estratégias contra o crime organizado

 O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) se prepara para receber autoridades nacionais e internacionais no combate ao crime organizado, entre as quais representantes de países da América do Sul e dos Estados Unidos. Organizado pelo Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC), entidade pertencente ao Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais (CNPG).O encontro está programado para os dias 16 e 17 de maio na cidade de Manaus e visa promover o diálogo e a troca de experiências entre os especialistas, fortalecendo, assim, a cooperação nacional e internacional no combate ao crime organizado.

No primeiro dia, serão discutidas propostas de integração do GNCOC nas redes nacionais de enfrentamento ao crime organizado. Entre os palestrantes confirmados, estão Mário Sarrubbo, secretário nacional de Segurança Pública; Luiz Fernando Corrêa, diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin); Rodney da Silva, diretor de Operações Integradas e de Inteligência do Ministério da Justiça e Segurança Pública; e André de Albuquerque Garcia, secretário Nacional de Políticas Penais da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

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