HORROR: Mãe confessa que matou bebê por asfixia porque a menina não parava de chorar

A elucidação só foi possível após uma série de contradições
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Foto: Reprodução

Brasil – A mãe de Ana Beatriz Silva de Oliveira, nascida há 19 dias e encontrada morta nesta terça-feira (15) em Novo Lino (AL), confessou ter asfixiado a criança com um travesseiro. A informação foi confirmada pela Polícia Civil.

Eduarda Silva de Oliveira, mãe da bebê, admitiu ter tirado a vida da filha por asfixia, alegando exaustão e desespero diante do choro constante da criança, que, segundo ela, não dormia há dois dias.

O caso, que mobilizou equipes da Segurança Pública de Alagoas, foi esclarecido após intensas diligências conduzidas pelo secretário de Segurança Pública, Flávio Saraiva, e pelos delegados Igor Diego e João Marcelo. A elucidação só foi possível após uma série de contradições nas versões apresentadas por Eduarda, que inicialmente alegou ter entregue a filha a outra pessoa.

“Primeiro, ela apresentou uma versão fantasiosa, dizendo que teria dado a criança. Chegamos a nos animar com a possibilidade de a bebê estar viva, mas logo ficou claro que a história não se sustentava”, explicou o delegado Igor Diego.

(Foto: Reprodução)

Dias depois, Eduarda mudou sua narrativa mais uma vez, desta vez dizendo que a filha teria se engasgado durante a amamentação e não resistido. Mas foi apenas na terceira versão que ela confessou o crime, revelando que, incapaz de lidar com o choro incessante da filha e perturbada pelo barulho de um bar próximo à residência, acabou sufocando a bebê com um travesseiro.

Segundo o relato à polícia, Ana Beatriz chorava devido a um inchaço na barriga e, em meio ao cansaço e estresse, a mãe teria cometido o ato extremo.

Apesar da confissão, a investigação segue em curso. A Polícia Civil trabalha para confirmar a versão final por meio de exames periciais, especialmente diante da instabilidade dos depoimentos de Eduarda.

“O trabalho técnico da perícia será fundamental para esclarecer a dinâmica dos fatos. Temos versões conflitantes, mas a análise científica deve nos trazer a resposta definitiva”, concluiu o delegado Igor Diego.

O corpo da bebê foi encontrado dentro de uma sacola, o que contribuiu para o avanço das investigações e reforçou as suspeitas iniciais.

O caso gerou comoção e revolta na população local, e reforça a necessidade de atenção à saúde mental materna, especialmente no delicado período pós-parto. Eduarda Silva de Oliveira segue sob custódia, e o inquérito será concluído nos próximos dias.

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