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Mangueira apresenta Jesus como menino negro baleado durante seu desfile

Escola de samba carioca fez várias criticas em sua apresentação. Confira:
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Conhecida por trazer política para o Carnaval, a Mangueira não decepcionou e exibiu faces diversas de Jesus. O grande destaque da escola de samba do Rio de Janeiro foi o pedido por respeito e tolerância.

O enredo falava de hipocrisia religiosa e apontava violências sofridas por minorias. Para reforçar a mensagem, Jesus surgiu como mulher, índio e negro com balas alojadas no corpo. Outra ala da Mangueira mostrava abuso do poder policial.

A escola ainda apresentou apóstolos dançando funk sobre a Santa Ceia. Cheio de ironia, o desfile contou com uma seção chamada “Bandido bom é bandido morto”.

A comunidade LGBTQ também teve vez na montagem, com reflexões sobre a violência sofrida pelo grupo. Flâmulas com as cores do arco-íris destacavam a pergunta: “Vai tacar pedra?”, enquanto pessoas desfilavam penduradas em cruzes, onde se liam a frase “Só ame”.

Carregada de mensagens políticas e provocações, a Mangueira foi um dos grandes destaques da noite e um dos assuntos mais comentados na internet.

Confira:

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