Brasil – O desaparecimento de Rayane Marques da Silva, de 23 anos, mobiliza familiares, autoridades e a comunidade do Bairro Croatá 2, em Pacajus, na Região Metropolitana de Fortaleza. Desde o dia 8 de abril, quando foi vista pela última vez, a jovem não deu mais notícias, e o caso é cercado de incertezas.
Rayane saiu de casa por volta das 17h30, deixando os dois filhos pequenos — de 3 e 5 anos — sob os cuidados da mãe, que vive no mesmo terreno. Imagens de uma câmera de segurança registraram a jovem caminhando sozinha pela Rua Luiz Mendes Xavier, usando short jeans e uma blusa branca. Depois, segundo familiares, ela conversou com uma mulher na esquina e logo em seguida foi vista subindo na garupa de uma moto conduzida por outra mulher.
Essa foi a última informação concreta que a família teve.
Poucas horas após sair, Rayane ainda chegou a atender uma ligação da irmã. No entanto, ela não informou onde estava nem com quem. Desde então, o telefone celular está desligado e mensagens não são entregues — aumentando o desespero de parentes que já completam quase uma semana sem respostas.
A família registrou um Boletim de Ocorrência na Delegacia Metropolitana de Pacajus na última sexta-feira (11). Desde então, a Polícia Civil investiga o caso, enquanto as buscas seguem intensificadas.
No domingo (13), uma força-tarefa composta pela Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Guarda Municipal vasculhou diversas áreas da cidade em busca de pistas. As equipes trabalharam tanto a pé quanto com viaturas, e até um drone foi usado para sobrevoar terrenos de difícil acesso.
Apesar dos esforços, até o momento não há pistas concretas sobre o paradeiro de Rayane. O mistério sobre quem seriam as mulheres com quem ela interagiu antes de desaparecer, e o motivo da saída repentina, são pontos centrais da investigação.
Amigos e familiares vivem dias de angústia, mas não perdem a esperança. Redes sociais têm sido usadas como ferramenta para divulgar fotos e informações sobre Rayane, com apelos emocionados por qualquer informação que possa ajudar a encontrá-la.
“Ela nunca ficou tanto tempo sem dar notícias. Está tudo muito estranho”, desabafa uma das irmãs.
A Polícia Civil reforça que qualquer informação relevante pode ser repassada de forma anônima pelo número 181 ou diretamente na delegacia da cidade.
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