Mundo – O cirurgião plástico Ammar Mahmoud, com consultório na prestigiada Quinta Avenida, em Nova York, está enfrentando graves acusações de violência doméstica e agressão sexual feitas por sua ex-namorada, a modelo Maya Willow Sias. Em um processo judicial, Maya acusa Mahmoud, de 40 anos, de transformá-la em uma “escrava sexual” durante o relacionamento, submetendo-a a agressões físicas, psicológicas e procedimentos médicos invasivos sem consentimento.
Segundo a denúncia, Mahmoud espancava, sufocava e manipulava a modelo, utilizando sua posição profissional para controlá-la. Maya afirma que, em um dos incidentes, foi submetida a um procedimento estético sem anestesia para cobrir um olho roxo causado pelas agressões. Além disso, o processo detalha momentos de extrema violência, como uma noite em que o cirurgião teria jogado Maya no chão, socado seu rosto e corpo, e a sufocado com um travesseiro.
A ação judicial, que pede uma indenização de US$ 10 milhões, inclui fotos de ferimentos como provas das agressões. Maya também relata que Mahmoud a levou para seu próprio spa médico, onde realizava procedimentos estéticos sem sua autorização.
Os abusos físicos e psicológicos tiveram um impacto profundo na vida de Maya, causando danos significativos à sua saúde e carreira como modelo. Ela alega que os ferimentos e o trauma resultantes das agressões prejudicaram sua imagem profissional e comprometeram sua capacidade de trabalhar.
Até o momento, Ammar Mahmoud não se pronunciou publicamente sobre as acusações. O caso vem gerando grande repercussão, reacendendo o debate sobre abuso de poder em relacionamentos e o uso de influência profissional para manipulação e controle.
As autoridades estão investigando as alegações e o processo segue em tramitação, enquanto Maya busca justiça pelos abusos sofridos.
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