Mundo – Na noite desta sexta-feira (20), a cidade de Magdeburg, na Alemanha, foi cenário de uma tragédia que abalou o mundo. Por volta das 19h (horário local), um médico invadiu um movimentado mercado de Natal, atropelando 200 pessoas, causando a morte de pelo menos 11 pessoas e deixando outras 60 feridas, 15 em estado grave. As autoridades estão tratando o caso como um possível ataque terrorista.
O mercado, localizado no coração da cidade e conhecido por atrair milhares de visitantes durante o período natalino, estava repleto de famílias e turistas no momento do incidente.
Médico foi detido no local
O condutor do veículo foi identificado como um médico saudita de 50 anos, residente na Alemanha desde 2006. Ele foi preso pelas forças de segurança logo após o ocorrido. Informações preliminares indicam que ele teria agido sozinho, mas as motivações do ato ainda estão sendo investigadas pelas autoridades locais e federais.
A polícia rapidamente isolou a área, e equipes de emergência prestaram socorro às vítimas. Em resposta à tragédia, mercados de Natal em outras cidades alemãs foram evacuados por precaução, e medidas de segurança foram intensificadas em todo o país.
Luto e solidariedade
O governador da Saxônia-Anhalt, Reiner Haseloff, decretou luto oficial em memória das vítimas. Bandeiras foram hasteadas a meio mastro, e uma cerimônia memorial está marcada para ocorrer na Catedral de Magdeburg neste sábado (21).
O chanceler alemão, Olaf Scholz, expressou profunda tristeza e prometeu justiça: “A Alemanha está de luto com as famílias que perderam seus entes queridos. Este ato covarde não ficará impune”.
Líderes internacionais também manifestaram solidariedade. O Papa Francisco enviou uma mensagem pedindo orações pelas vítimas, enquanto cidades como Londres, Paris e Nova York reforçaram a segurança em eventos públicos durante a temporada de Natal.
Repercussão global
O ataque em Magdeburg foi amplamente condenado pela comunidade internacional, reacendendo debates sobre a segurança em eventos públicos e a necessidade de medidas preventivas contra atos de violência.
Imagens e vídeos do momento do ataque, registrados por testemunhas, circulam nas redes sociais, retratando o caos e o desespero no local. As autoridades pediram cautela na disseminação de conteúdos sensíveis, respeitando as famílias das vítimas.
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