O Papa Leão XIV, anteriormente conhecido como cardeal Robert Francis Prevost, já expressou críticas públicas à administração de Donald Trump, especialmente em relação às políticas migratórias dos Estados Unidos. Em 2015, Prevost compartilhou um artigo do cardeal Timothy Dolan que questionava a retórica anti-imigrante de Trump, destacando preocupações sobre o impacto dessas políticas nos valores cristãos de acolhimento e compaixão.
Mais recentemente, em fevereiro de 2025, Prevost retuitou críticas ao vice-presidente J.D. Vance, que defendia uma hierarquia no amor cristão priorizando a família e a nação. Prevost respondeu afirmando que “Jesus não nos pede para classificar nosso amor pelos outros”, reforçando sua oposição a políticas que discriminam imigrantes.
Apesar dessas divergências, Donald Trump parabenizou Leão XIV por sua eleição como o primeiro papa americano, descrevendo o momento como uma “grande honra” para os Estados Unidos e expressando o desejo de encontrá-lo em breve.
A relação entre Trump e Leão XIV reflete uma complexa interação entre política e religião, onde, apesar de críticas anteriores, há reconhecimento mútuo da importância de seus respectivos papéis.
JD Vance is wrong: Jesus doesn't ask us to rank our love for others https://t.co/hDKPKuMXmu via @NCRonline
— Robert Prevost (@drprevost) February 3, 2025
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