Piloto, empresário e filho de juíza: Veja os envolvidos no caso do policial espancado

Suspeitos são membros de um grupo de motociclistas
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(Foto: Divulgação)

Manaus (AM) – Os detalhes do brutal ataque contra um policial federal, ocorrido no sábado (18) na Avenida Mário Ypiranga, em Manaus, começam a vir à tona. Entre os suspeitos identificados estão integrantes do motoclube “Casacos de Couro”, conhecido por sua origem no Rio de Janeiro. Com mandados de busca e apreensão em andamento, a Polícia Federal (PF) busca esclarecer as motivações do crime e as conexões entre os envolvidos. Confira quem são eles:

Bruno Farias dos Santos

Piloto de aeronaves comerciais, Bruno atua como copiloto em uma companhia aérea. Ele é apontado como um dos suspeitos no ataque ao policial e membro ativo do motoclube investigado.

Alexsandre Linhares do Nascimento

Consultor e também membro do motoclube, Alexsandre era um dos condutores no dia do ataque. Imagens de câmeras de segurança o mostram próximo ao local do crime.

Vitor Mendonça Vieiralves

Analista jurídico da Defensoria Pública do Amazonas e empresário, Vitor teve sua moto atingida pelo policial federal durante a tentativa de fuga. A colisão pode ter sido o estopim para o ataque.

Aldo Bitencourt Chã Neto

Proprietário do Kalena Café, Aldo é filho de um médico e de uma juíza do Tribunal Regional do Trabalho do Amazonas (TRT-AM). Ele também é investigado por seu envolvimento direto no ataque.

Leonardo Souza Castelo Branco

Empresário e dono de uma franquia de calçados femininos no Manauara Shopping, Leonardo é apontado como um dos participantes do motoclube que estiveram presentes na agressão.

Ícaro Pinheiro Braga

Sócio do restaurante Salomé Grill, Ícaro é proprietário de uma Harley-Davidson que foi vista no local do crime. Ele é investigado por sua possível participação no caso do policial espancado.

A Operação Última Marcha foi deflagrada pela Polícia Federal na quinta-feira (23), com buscas realizadas em condomínios de luxo na capital amazonense. O grupo “Casacos de Couro” é conhecido por sua atuação em diversas cidades, mas seu envolvimento em atividades ilícitas ainda está sob apuração.

A PF reforça que denúncias podem ser feitas de forma sigilosa por meio do disque-denúncia 181.

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