Brasil – O filho mais novo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Jair Renan Bolsonaro, negou que tenha vivido um relacionamento amoroso com o seu ex-assessor Diego Pupe, em entrevista concedida ao jornalista Léo Dias.
Veja:
Veja relato de Renan Bolsonaro após vazar conversas com seu assessor pic.twitter.com/Ng4XzAXXW3
— Tucumamidias4 (@Tucumamidias411) October 9, 2023
O mesmo foi questionado, mas logo esclareceu. “É uma fake news. Ele era meu amigo, começou a andar comigo no final de novembro de 2021 para começo de dezembro de 2021. E acabou meio que a amizade, essa parceria que a gente fazia de mídia social, até final de junho de 2022. Era meu amigo, não tenho essa questão de preconceito nem nada, é ser humano. Se você for ou não for [gay], problema seu”, disse 04.
Sobre o conteúdo das mensagens, o filho mais novo alega que Diego teria usado seu celular para enviar as mensagens. “Nesse dia específico, eu estava bebendo, tomei um porre, me deram um banho. Me deram o banho e em seguida me jogaram na cama, e foi ali que eu dormi. Não sei. Provavelmente pegou o meu telefone, não tinha senha, fez o que fez, mandou a mensagem. No dia seguinte, meu telefone não tinha essas mensagens.”
Renan Bolsonaro ainda levantou a possibilidade, de tudo ser um grande plano do PT. “Ele era meu amigo. Não sei por que ele está fazendo isso tudo, se é por conta de like, de ficar famoso ou algo do tipo. Porque tem um áudio que ele mandou para um conhecido meu em que ele fala que trabalha atualmente no governo Lula. Talvez esteja fazendo isso a mando do outro lado, direita e esquerda, o Brasil inteiro sabe o que está acontecendo.”
“Eu sou hétero, eu gosto de mulher. Eu sabia que ele era bi, vi ele ficando com mulher, não tenho problema nenhum”, conclui Renan.
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Brasil – A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recorreu, na última sexta-feira (6) ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que o deixou inelegível por oito anos. A decisão saiu em junho deste ano, e o ex-mandatário teve cinco votos a favor de sua inelegibilidade e dois contrários no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O documento, no entanto, chamado de recurso extraordinário foi encaminhado ao próprio TSE, que precisa dar o aceite e avaliar a tramitação, após isso, deve remeter à Suprema Corte Supremo. Caso o recurso seja reprovado no TSE o recurso pode ser impetrado direto no STF.
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