‘Vai trabalhar’: Andressa Urach detona vereadora de SP que tenta impedir show de Oruam

Tudo começou quando Vettorazzo, autora do polêmico ‘Projeto Anti-Oruam’ – que visa impedir a contratação de artistas que fazem apologia ao crime
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(Foto: Divulgação)

Brasil – A ex-Miss Bumbum e influenciadora Andressa Urach protagonizou um verdadeiro escândalo nas redes sociais nesta quarta-feira (2) ao sair em defesa do cantor Oruam contra a vereadora de São Paulo, Amanda Vettorazzo (União Brasil). A loira não economizou nas palavras e detonou a parlamentar, chamando-a de “patricinha” e “retardada”, após a política criticar o funkeiro por dar uma entrevista à Record.

Tudo começou quando Vettorazzo, autora do polêmico ‘Projeto Anti-Oruam’ – que visa impedir a contratação de artistas que fazem apologia ao crime ou às drogas pela Prefeitura de SP –, atacou o cantor no X (antigo Twitter). “Oruam foi na Record se fazer de vítima e tentar te enganar. Eu não vou deixar”, escreveu a vereadora.

A declaração foi o suficiente para fazer a influenciadora explodir. Visivelmente revoltada, a Andressa Urach surgiu nos stories do Instagram para defender o artista Oruam e disparou contra a vereadora:

“Amanda, vou te dar um toque. Para de querer lacrar em cima do Oruam. Vai trabalhar, vai cuidar do povo”, ordenou a influenciadora.

Urach seguiu em um tom ainda mais agressivo, chamando Vettorazzo de “patricinha” e acusando a sociedade de ser a verdadeira culpada pela criminalidade nas favelas. “O funk é da favela. Eles cantam a realidade da favela, sua patricinha. Tu não sabe o que é passar necessidade, fome”, afirmou a loira, que não parou por aí e fez um desabafo explosivo sobre o crime nas comunidades

“Muitas pessoas escolhem viver no crime porque foi a única escolha que tiveram. Eles não são traficantes porque querem! Foi essa sociedade de bosta que não deu educação para as crianças, sua patricinha”, disse.

Sem papas na língua, Andressa finalizou o vídeo com uma mensagem direta para a vereadora. “Se coloca no teu lugar, vai trabalhar, retardada”, mandou.

Do outro lado, Vettorazzo seguiu firme em sua defesa do projeto de lei, argumentando que sua proposta tem como objetivo proteger crianças e adolescentes. “Não pode o Poder Público institucionalizar expressões de apologia ao crime organizado ou ao uso de drogas por meio de contratações artísticas em eventos com acesso ao público infantojuvenil”, declarou a vereadora.

O projeto prevê que qualquer artista contratado para eventos da Prefeitura de São Paulo deverá assinar uma cláusula proibindo expressamente qualquer discurso de apologia ao crime. Em caso de descumprimento, o contrato será imediatamente anulado, e o infrator terá que pagar uma multa equivalente a 100% do valor da contratação.

Outro trecho da proposta diz: “Também não deve o Poder Público promover a ‘adutilização infantil’, observada quando se há a aceleração forçada do desenvolvimento da criança para que ela tenha comportamentos ou tenha contato com temas não esperados de sua idade e grau de amadurecimento psicológico, expondo o menor a conteúdos que não pertencem a sua classificação indicativa”.

O descumprimento da cláusula de não expressão de apologia ao crime ao uso de drogas pode ser denunciado por qualquer cidadão, entidade ou órgão da Administração Pública para a Prefeitura de São Paulo, através da Ouvidoria do Município.

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