Brasil – Na tarde do domingo de Páscoa (20), na cidade de Tailândia, no nordeste do Pará, Raimunda, uma mulher conhecida na comunidade, morreu enquanto celebrava o fim da Quaresma ao lado de seu companheiro, Jonh Clésio, na casa onde viviam. O casal, que mantinha um pequeno negócio de espetinhos, aproveitava o dia festivo com bebidas. Ela foi morta a facadas pelo próprio marido.
Em um acesso de fúria, Jonh Clésio dirigiu-se à cozinha e pegou a faca mais afiada que encontrou. Com crueldade, ele desferiu diversos golpes no pescoço de Raimunda, que não resistiu aos ferimentos. Após o crime, o suspeito fugiu, deixando para trás um cenário de horror. Vizinhos, que conheciam o casal, relataram que o homem já havia agredido Raimunda em outras ocasiões. Em um dos episódios, ele chegou a ser detido, mas a denúncia foi retirada pela vítima.
O corpo de Raimunda foi removido por uma funerária local e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exames.

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A história por trás dos ovos de chocolate na Páscoa
Quando pensamos em Páscoa, é difícil não imaginar as prateleiras dos supermercados repletas de ovos de chocolate coloridos e brilhantes.
Mas como esse doce virou símbolo de uma das datas mais importantes do calendário cristão?
A relação entre ovos e a Páscoa é bem mais antiga que o chocolate. Há séculos, ovos de galinha já simbolizavam renascimento, conceito central da celebração da ressurreição de Jesus. Essa ligação com a vida nova também se encaixa perfeitamente com a chegada da primavera no hemisfério norte, estação em que a Páscoa ocorre por lá.
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