Brasil – O empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, de 38 anos, foi morto a tiros na tarde desta sexta-feira (8) no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. Gritzbach estava jurado de morte pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) por supostamente ter ordenado a execução de dois membros da facção. Em dezembro do ano passado, ele já havia sido alvo de um atentado em seu apartamento no bairro Anália Franco, zona leste de São Paulo.
Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria comandado o assassinato de Anselmo Becheli Santa Fausta, conhecido como Cara Preta, e de Antônio Corona Neto, apelidado de Sem Sangue, que atuava como motorista de Anselmo. O duplo homicídio, ocorrido em dezembro de 2021, teria envolvido também o agente penitenciário David Moreira da Silva e o executor Noé Alves Schaum, que foi morto em janeiro de 2022.
Gritzbach, que estava envolvido em negócios de bitcoins e criptomoedas, ficou preso até junho deste ano, quando obteve liberdade condicional e passou a usar tornozeleira eletrônica. O ataque no aeroporto reacende o alerta para a crescente violência envolvendo disputas e vinganças relacionadas ao crime organizado.
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Fábio Campagnola, um empresário italiano, de 52 anos, foi assassinado a tiros nesta última terça-feira (3). O caso aconteceu durante uma discussão entre a vítima e o suspeito na Praia do Francês, localizada em Marechal Deodoro (AL).
Segundo informações preliminares, o empresário, proprietário de uma sorveteria na região, discutia com um policial militar aposentado, identificado como José Pereira da Costa, de 59 anos. Até que o desentendimento evoluiu para uma luta corporal.
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