VÍDEO: Estudante praticava pedofilia em “adoração ao diabo”, revela polícia

Vídeo mostra as apreensões macabras durante a operação
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(Foto: Divulgação)

Manaus (AM) – Em uma coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira (5), a delegada Juliana Tuma, titular da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA), revelou detalhes chocantes sobre o caso do estudante de odontologia Felipe Guimarães, de 24 anos, preso durante a Operação Branquelas. O suspeito, que se vestia como um personagem do filme “As Branquelas” para atrair crianças e adolescentes, faz parte de uma rede obscura de pedofilia e culto satânico.

As investigações começaram após um celular ser encontrado em uma via pública. A pessoa que achou o aparelho o entregou à polícia, e, ao acessar a galeria, os agentes se depararam com conteúdos explícitos envolvendo crianças, mensagens macabras e referências a adoração satânica e culto à pedofilia. As conversas são extremamente perturbadoras, com descrições de atrocidades contra crianças e rituais.

Apreensões

Durante a busca e apreensão na casa do suspeito, foram encontrados dois notebooks, dois celulares e uma peruca, possivelmente usada para se disfarçar. O estudante, que se manteve em silêncio durante toda a prisão, é investigado por armazenar e compartilhar mais de 40 materiais criminosos.

A delegada destacou que a pornografia infantil movimenta grandes quantias de dinheiro na deep web, e que o estudante fazia parte de uma rede maior. “Ele não agia sozinho. Outras pessoas estão envolvidas nesse esquema”, ressaltou Juliana Tuma.

Estratégia para atrair vítimas

Um dos detalhes mais chocantes do caso é a estratégia usada pelo suspeito para se aproximar de crianças e adolescentes. Felipe Guimarães se vestia como um dos personagens do filme “As Branquelas”, possivelmente para ganhar a confiança de suas vítimas.

O caso gerou revolta e comoção entre os moradores de Manaus e chamou a atenção para a gravidade dos crimes de exploração infantil e pedofilia. A delegada reforçou a importância da denúncia e da vigilância da sociedade para combater esse tipo de crime.

As autoridades continuam analisando os materiais apreendidos para identificar outros envolvidos na rede criminosa. O estudante permanece preso e responderá pelos crimes de posse e compartilhamento de pornografia infantil, apologia ao culto satânico e associação criminosa.

Operação Branquelas segue em andamento, e novas informações devem ser divulgadas em breve. Enquanto isso, a sociedade se mobiliza para cobrar justiça e medidas efetivas contra a exploração infantil.

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