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VÍDEO: ‘Eu era minha mãe’: Cleusimar justifica uso de cetamina e tenta se livrar da culpa em morte de Djidja

Cleusimar usou livre-arbítrio como defesa
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(Foto: Reprodução / TV Record)

Manaus (AM) – Em entrevista ao jornalista Roberto Cabrini, exibida no programa Domingo Espetacular, Cleusimar Cardoso, mãe da ex-sinhazinha Djidja Cardoso, respondeu a perguntas sobre a seita “Pai, Mãe, Vida” e o uso da cetamina durante os rituais que realizava. Cleusimar revelou ter tido uma “visão” após aplicar a substância, momento em que, segundo ela, teria revivido a vida de sua mãe.

Quando questionada por Cabrini sobre o que era o grupo “Pai, Mãe, Vida”, Cleusimar insistiu que não liderava nenhum grupo e que o nome se referia às “Cartas de Cristo”. “Eu tive uma visão, apliquei a cetamina e é como se eu fosse a minha mãe por um momento. Vi a morte dela passar pela minha cabeça, um filme da vida dela toda”, afirmou Cleusimar, defendendo a prática dos rituais e desvinculando a seita de qualquer liderança sua.

Momentos marcantes da entevista

Em diversos momentos da entrevista, Cleusimar se esquivou de responsabilidade, usando o argumento do livre-arbítrio como defesa. Ao ser confrontada por Cabrini, que perguntou se ela era médica por ter prescrito o uso de cetamina, ela negou ter orientado alguém a usar a substância, insistindo que as pessoas tinham total liberdade de escolha. “Nunca orientei ninguém a usar, é livre-arbítrio! Se você frequentava minha casa, eu estava lá, nunca fui de escassear nada.”

Cabrini seguiu pressionando Cleusimar sobre o impacto das suas ações no grupo, mencionando o fato de Djidja ter morrido após o uso de cetamina em um desses encontros. Ela, porém, defendeu-se mais uma vez dizendo que o uso da droga era uma decisão pessoal e que ninguém foi obrigado a participar dos rituais. Cleusimar afirmou que só tomava a substância com base em suas próprias “pesquisas”, depois de descobrir que a cetamina poderia ser eficaz no tratamento da depressão.

A entrevista revelou uma tentativa constante de Cleusimar em se eximir de culpa pela morte da filha, alegando que tanto ela quanto os outros envolvidos eram livres para tomar suas próprias decisões, mesmo em meio a uma atmosfera que claramente promovia o uso de substâncias psicodélicas.

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