Brasil – A cidade de Florianópolis viveu um verdadeiro cenário de guerra neste sábado (19), com uma escalada de violência entre facções criminosas e uma intensa resposta da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC).
Em meio à guerra de facções entre o PCC e o PGC, as ruas da Grande Florianópolis foram tomadas por confrontos, incêndios e prisões, resultando em uma operação massiva da polícia.
Segundo informações de um repóter local, vários criminosos envolvidos nos ataques foram presos pela PMSC em uma ação coordenada. A operação ocorre em meio a bloqueios em diversas rodovias e incêndios de veículos, que têm assustado a população e gerado caos na mobilidade urbana.
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— tucumamidias4 (@tucumamidias4) October 20, 2024
Empresas de transporte coletivo já anunciaram a desativação temporária de suas linhas de ônibus, temendo novos ataques.
A recomendação das autoridades é clara: “Evitem sair de casa”, alertam. Com a crescente tensão e a guerra aberta nas ruas, a segurança da população está em risco. As forças policiais continuam em campo, na tentativa de restaurar a ordem em uma cidade que, neste momento, mais parece uma ‘zona de guerra’.
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Fernandinho Beira-Mar, Marcinho VP e Mano G estavam entre os líderes de facção criminosa transferidos na última quarta-feira (10). Eles foram transportados de presídios federais em uma operação realizada em sigilo. Cerca de 100 policiais penais participaram da ação, que visa desarticular a organização desses grupos criminosos.
Fernandinho Beira-Mar, conhecido como Luiz Fernando da Costa, estava detido na Penitenciária de Segurança Máxima de Campo Grande (MS). O líder do CV foi escoltado e transferido para o presídio de Mossoró (RN). Em 2021, Beira-Mar alegou, em um vídeo, ter sofrido maus-tratos na prisão de Mato Grosso do Sul, onde estava desde 2019.
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