Vídeo mostra suspeitos e vítima antes de 39 facadas e esquartejamento com faca e tesoura

Sidnei estava caminhando para a própria execução.
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Foto: Reprodução

Brasil – Um crime bárbaro, digno de filmes de terror, chocou os moradores do Riacho Fundo 1 nesta semana. O corpo de Sidnei Martins de Oliveira, 56 anos, foi brutalmente esquartejado e deixado em duas caixas plásticas, abandonadas em via pública como se fossem lixo comum.

O horror começou ainda na madrugada de sexta-feira, quando câmeras de segurança registraram a vítima entrando calmamente em um prédio ao lado dos dois suspeitos: Augusto César Nunes Romano, de 23 anos, e Gerson Sousa Basílio, de 52, conhecido como Paraíba. Mal sabia Sidnei que estava caminhando para a própria execução.

Segundo os investigadores, dentro do apartamento — que sequer pertencia aos assassinos — a vítima foi apunhalada 39 vezes no pescoço, em um ataque de fúria motivado por ciúmes e suposta traição amorosa envolvendo a mulher de Paraíba. Após o massacre, os dois criminosos despedaçaram o corpo com uma faca de serra e uma tesoura, num ato de crueldade extrema.

O cenário macabro foi seguido por um momento de aparente normalidade. A dupla saiu do apartamento e foi ao shopping Riacho Mall, onde circularam tranquilamente após o crime. Mas Augusto voltou ao local da barbárie para limpar a cena e transportar o corpo em partes, usando caixas de plástico comuns.

As imagens de câmeras mostram Augusto carregando as caixas que continham partes do cadáver — uma delas pingando sangue — até os contêineres de lixo da QN 7, conjunto 5. O que ele não esperava era que um morador notasse o rastro macabro e chamasse a polícia.

Sidnei era uma pessoa em situação de rua, mas sua morte brutal está sendo tratada com a devida gravidade pela Polícia Civil do Distrito Federal. Os dois suspeitos foram presos e confessaram o crime nos mínimos detalhes. Paraíba já possuía várias passagens, inclusive por homicídio e violência doméstica. Augusto, por outro lado, não tinha antecedentes.

O caso está sendo investigado como homicídio doloso com requintes de crueldade. E o que mais choca é a frieza com que os criminosos seguiram suas vidas após o crime, como se tivessem apenas tirado o lixo.

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