Mundo – Um imigrante guatemalteco foi preso na manhã do último domingo (22), sob a acusação de atear fogo em uma mulher enquanto ela dormia em uma composição do metrô no Brooklyn, em Nova York. O assassinato ocorreu por volta das 7h30, na estação Coney Island-Stillwell Avenue, e a polícia local descreveu o crime como “um dos mais depravados que uma pessoa pode cometer”.
Imagens obtidas pelo “NY Post” mostram o suspeito, identificado como Sebastian Zapeta, observando calmamente enquanto a vítima, uma mulher não identificada, era consumida pelas chamas. De acordo com a comissária do NYPD, Jessica Tisch, o suspeito se aproximou da vítima, que estava sentada no final do vagão, e usou um isqueiro para incendiar suas roupas. O fogo se espalhou rapidamente, e os policiais, alertados pelo cheiro e pela fumaça, encontraram a mulher coberta de chamas.
Em vídeos circulando nas redes sociais, é possível ver Zapeta saindo do banco onde estava sentado e caminhando até a porta do trem, onde tenta abanar a mulher em chamas com uma peça de roupa. Em seguida, ele se senta novamente enquanto os policiais cercam a cena.
Quando abordado pelos policiais, o suspeito foi inicialmente tratado como uma testemunha, mas logo após a divulgação de sua foto nas redes sociais, foi identificado e preso. Zapeta, um imigrante ilegal, havia sido deportado para a Guatemala em 2018, mas conseguiu retornar aos Estados Unidos e estava vivendo em abrigos mantidos pela prefeitura de Nova York.
A comissária Tisch afirmou que o assassinato foi um “ato hediondo”, e a polícia continua investigando os detalhes do ataque.
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Uma mulher foi presa após atear fogo na recepção da Santa Casa de Misericórdia de Piumhi, em Minas Gerais, na noite de domingo (22). A ação, motivada por insatisfação com o atendimento, foi registrada por câmeras de segurança do hospital.
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