VÍDEO: Performance com bate-cabelo em seminário do MP vira alvo de críticas nas redes

Nas redes sociais, críticas variaram de ataques ao Ministério Público
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Foto: Reprodução

Brasil – Uma performance com direito a bate-cabelo durante um seminário sobre “empregabilidade trans” realizado na sede da Procuradoria da República do Pará, em Belém, na última sexta-feira (22), gerou polêmica nas redes sociais. O evento, promovido pelo Grupo Resistência (Gretta Belém), buscava aproximar o poder público e empresas da população trans para discutir inclusão no mercado de trabalho.

Apesar da proposta inclusiva, um vídeo da performance viralizou e provocou reações acaloradas. Nas redes sociais, críticas variaram de ataques ao Ministério Público a questionamentos sobre a adequação do evento. Comentários como “O Brasil virou p*teiro mesmo” e “Decadência” refletem a polarização sobre a iniciativa.

Por outro lado, apoiadores destacaram a importância de ações que deem visibilidade à população trans e promovam a inclusão. Em nota, o Ministério Público Federal do Pará (MPF-PA), apoiador do encontro, afirmou que repudia os atos de transfobia dirigidos à artista. “Não há espaço para o discurso de ódio em nossa sociedade”, disse a pasta, ressaltando, ainda, que todas as medidas cabíveis serão adotadas para a apuração e responsabilização dos responsáveis pelos ataques.

VEJA VÍDEO:

https://twitter.com/tucumamidias411/status/1860736890321653762?s=46&t=xJ8xP_8RxgNWioy-jME15A

VEJA TAMBÉM

A boxeadora argelina Imane Khelif derrotou a húngara Anna Luca Hamori e garantiu sua vaga na semifinal do boxe olímpico na categoria até 66kg neste sábado (3) em Paris. Khelif foi superior em todos os três rounds, vencendo por pontos com uma pontuação de 5 a 0.

Khelif retornará ao ringue na próxima terça-feira (6) para disputar um lugar na final contra a tailandesa Janjaem Suwannapheng.

Nos últimos dias, Imane Khelif atraiu atenção após sua vitória sobre a italiana Angela Carini. Carini abandonou a luta após 46 segundos devido a um soco no nariz, e se recusou a cumprimentar Khelif após a luta. Apesar disso, Carini negou que sua atitude fosse um boicote à adversária argelina.

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