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7 Oficiais da PM são presos no DF por conta dos atos do 8 de janeiro

A Operação Incúria é resultado da denúncia que o Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos da PGR
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PF - SUPEITO - ATAQUE - LULA
(Foto: Divulgação / PF)

Brasil – A Procuradoria-Geral da República (PGR e a Polícia federal (PF) realizaram o cumprimento de 7 mandados de prisão preventiva (sem prazo de término), e 5 de busca e apreensão contra integrantes e ex-integrantes da cúpula da Polícia Militar do Distrito Federal (DF). Todos os militares foram presos e os mandados de busca e apreensão cumpridos.

A Operação Incúria é resultado da denúncia que o Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos da PGR, liderado pelo subprocurador Carlos Frederico Santos, ofereceu nesta semana ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Conforme a PGR, a cúpula da polícia militar deixou de agir para impedir o vandalismo contra as sedes dos 3 poderes em razão do alinhamento ideológico com os manifestantes golpistas. A PM diz que a Corregedoria acompanha o caso.

Os oficiais que são alvos:

  • Coronel Klepter Rosa Gonçalves, atual comandante-geral da PM do DF;
  • Coronel Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues, ex-comandante do 1º Comando de Policiamento Regional da PM;
  • Coronel Paulo José Ferreira de Sousa Bezerra, ex-chefe interino do Departamento de Operações (DOP) da PM;
  • Coronel Jorge Eduardo Naime; ex-chefe do Departamento de Operações (DOP) da PM, que estava de folga no dia dos ataques;
  • Major Flávio Silvestre de Alencar, comandava o 6º Batalhão da PMDF, responsável pela Praça dos Três Poderes e Esplanada dos Ministérios;
  • Tenente Rafael Pereira Martins, atuou no dia dos atos antidemocráticos;
  • Coronel Fábio Augusto Vieira, ex-comandante-geral da PM do DF, de folga no dia dos ataques.

Todos são acusados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de estado, dano qualificado, deterioração de patrimônio tombado e por infringir a Lei Orgânica e Regimento interno da PM.

A defesa do coronel Naime, declarou ao G1 que recebe a operação com estranheza. “O Naime é inocente e vamos comprovar isso”, falou Gustavo Mascarenhas. Em nota divulgada, a defesa do coronel Fabio Vieira manifestou “absoluta preocupação” com a forma que foi aplicada a teoria da omissão impropria e as demais medidas penais.

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