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‘A gente vai enterrar o Arthur só os pedaços’, diz mãe da jovem Débora

O Portal Tucumã conversou com a mãe de Débora, que afirmou que a ossada de fato é de Arthur
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(Foto: Maurício Martins/Divulgação)

Manaus (AM) – Nesta quinta-feira (14), foi confirmado que a ossada encontrada no dia 3 de novembro trata-se do pequeno Arthur, filho da jovem grávida, Débora, de 18 anos, que foi morta em julho deste ano.

O Portal Tucumã conversou com a mãe de Débora, que afirmou que a ossada de fato é de Arthur. A família agora espera a liberação da criança que deve acontecer nesta sexta-feira (15). “A gente vai enterrar o Arthur só os pedaços”, disse a mãe de Débora.

A mãe de Débora espera Justiça pela filha e agora também pelo neto. Débora da Silva Alves desapareceu no dia 29 de julho após sair para encontrar Gil Romero, pai da criança que a vítima esperava.

Em depoimento, Gil afirmou que o bebê estava morto após cortar a barriga de Débora com uma faca de cozinha.

Ossada encontrada

No dia 3 de novembro deste ano, a ossada de uma criança foi encontrada no mesmo local em que a jovem grávida, Débora, foi morta. Na tarde desta quinta-feira (14), foi confirmado pela família da vítima que os restos mortais se tratam do pequeno Arthur.

A família de Débora esteve no Instituto Médico Legal (IML), e confirmou que a ossada se trata do bebê. A família de Débora teria voltado para o local do crime e acharam alguns ossos próximo ao camburão que foi usado para esconder o corpo da jovem.

“O resultado do exame saiu hoje, mas os trâmites de liberação só serão realizados amanhã”, afirmou Rita de Cássia, tia da vítima.

Veja também:

Na manhã desta sexta-feira (3), a ossada de uma criança foi encontrada no mesmo local em que a jovem grávida Débora, de 18 anos, também foi encontrada. A vítima foi assassinada pelo ex-companheiro, Gil Romero.

De acordo com a tia de Débora, a família visitou seu túmulo e foi até o local em que o corpo da jovem foi encontrado, na usina Mauá, no bairro Mauazinho, zona Leste de Manaus. O pai de Débora teria encontrado ossos pequenos próximo ao camburão utilizado para esconder o corpo da jovem.

A família de Débora diz não acreditar na versão contada por Gil Romero sobre o paradeiro do bebê, que segundo ele, jogou a criança no rio. A família recolheu os ossos, incluindo um crânio pequeno e enviaram o material para advogada, que confirmou com um médico que a ossada de trata de um ser humano e bebê.

Leia mais:

Caso Débora: Pai da vítima encontrou ossada que pode ser do neto

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