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Advogada suspeita de envenenamento se passava por psicóloga; confira

As vítimas foram envenenadas no dia 17 de dezembro e morreram no mesmo dia
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Advogada
(Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Brasil – Amanda Partata, advogada suspeita de matar o ex-sogro e a mãe dele envenenados em Goiânia, teve o mandado de prisão temporária cumprido na noite dessa última quarta-feira (20).

Além de advogada em Itumbiara, sul goiano, Amanda se apresenta nas redes sociais como psicóloga, fazendo publicações com comentários sobre livros diversos. De acordo com o Conselho Regional de Psicologia de Goiás (CRP-GO), ela não possui registro profissional ativo no banco de dados do Conselho.

Vítimas

Em entrevista ao G1, o advogado da família das vítimas comentou que Amanda teve um relacionamento íntimo com o filho de Leonardo por cerca de três meses, mas o rapaz terminou a relação amigável há cerca de dois meses.

Amanda ainda teria revelado que estava grávida do rapaz e, por essa razão, continuava frequentando a casa do filho de Leonardo. “Quando ela falou que estava grávida e mandou um exame, o filho de Leonardo, disse que ia assumir, a família toda acolheu. […] O que nós não conseguimos entender é porque alguém iria querer matar o pai do próprio filho, ou o avô, realmente deve ser alguma psicopatia”, revelou o advogado Luís Gustavo Nicoli.

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A advogada Amanda Partata, presa suspeita de envenenar o ex-sogro Leonardo Pereira Alves, de 58 anos e a mãe dele, Luzia Alves, de 86 anos, fingiu uma gravidez após se sentir rejeitada pelo ex-companheiro, afirmou a família das vítimas.

O relacionamento do casal durou cerca de um mês e meio, quando o rapaz decidiu colocar um ponto final na relação, a advogada disse que estaria grávida para tentar continuar próxima à família e chegou a fazer um chá revelação.

De acordo com o delegado responsável pelo caso, Carlos Alfama, a advogada se sentia rejeitada após o fim do namoro e na semana do término, o filho de Leonardo foi ameaçado e perseguido virtualmente por cerca de seis contas diferentes nas redes sociais. O rapaz chegou a registrar um Boletim de Ocorrência (BO) antes da morte do pai.

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