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Amado Batista terá que pagar pensão de R$ 10 mil para ex no AM

Após uma breve separação em 2022, retomaram a relação, que durou até 2023
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(Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Amazonas – A Justiça determinou que o cantor Amado Batista, de 76 anos, pague uma pensão provisória de R$ 10 mil à ex-companheira Layza Bittencourt Felizardo, de 23 anos, com quem teria convivido por cinco anos. A jovem, natural do Amazonas e residente em Palmas, afirmou ter abandonado a carreira durante o relacionamento.

O término do casamento de Amado Batista e Layza Felizardo chamou atenção nas redes sociais após o vazamento de conversas entre os dois.

Eles se conheceram em um show do cantor em Careiro Castanho, no Amazonas, e começaram a namorar no final de 2018, tornando o relacionamento público em janeiro de 2019.

Após uma breve separação em 2022, retomaram a relação, que durou até 2023. Layza entrou com uma ação judicial para o reconhecimento e a dissolução de união estável, solicitando pensão provisória e compensatória.

Em entrevista, Layza revelou que o fim do relacionamento envolveu traições e problemas de ansiedade. No início do namoro, chegaram a se separar por um ano, mas depois foram morar juntos em Goiânia. Durante o casamento, ela descobriu diversas traições do cantor, que resultaram em mensagens ofensivas nas redes sociais.

Layza afirmou que desenvolveu ansiedade devido ao relacionamento conturbado, enfrentando discussões angustiantes e uma dependência emocional de Amado. Ela contou ao programa Domingo Espetacular que foi expulsa da casa onde morava com ele e que largou a faculdade para se dedicar ao cantor, passando a depender financeiramente dele.

A defesa de Amado alegou que o relacionamento começou em 2019, quando Layza vivia em Manaus, mas que a convivência só se iniciou em janeiro de 2022. O cantor passou a conceder uma mesada no final do primeiro trimestre de 2022 e chegou a pedi-la em casamento, sob regime de separação legal de bens devido à sua idade.

Layza iniciou o curso de Medicina Veterinária em Goiás, e a união começou a se dissolver em dezembro de 2023. Após a separação, Amado continuou a ajudá-la financeiramente.

A defesa também argumentou que Layza pediu a pensão por cinco anos, tempo necessário para concluir seus estudos, mas, dado que ela já havia completado quatro semestres, solicitaram que o pagamento ocorresse por um ano após o término da relação.

O Tribunal de Justiça do Tocantins, através do desembargador João Rigo Guimarães, manteve o direito de Layza à pensão de R$ 10 mil, mas reduziu o período de pagamento de cinco para três anos, considerando o tempo restante para concluir o curso e possíveis atrasos, já que ela precisará transferir os estudos para uma faculdade em Palmas. A decisão é de 21 de junho deste ano e cabe recurso.

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