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Aplicativo da moda, Faceapp pode roubar dados pessoais dos usuários

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À grande febre virtual do momento é aplicativo Faceapp, que envelhece, rejuvenesce e mostra opções de como mudar o visual com maquiagens, barbas e bigodes. Mas você já parou para ler a política de privacidade do aplicativo? Lá estão descritas os dados que você autoriza o fabricante a “tomar” do seu celular ou tablet. Ou melhor, não estão.

Acontece que a empresa responsável por produzir e disponibilizar o Faceapp para as lojas virtuais não detalha quais são as informações que você concede. Segundo o documento, são acessados as suas fotos e “outros materiais” quando você posta, mas sem dizer que “materiais” são estes.

Informações como que apps você utiliza, que sites acessa, qual o modelo de celular ou tablet que você está usando, versão do sistema operacional, navegador que utiliza para acessar a internet… tudo isso pode ser utilizado pelas empresas por trás do Faceapp. E a expectativa natural é que alimentem um grande banco de dados, onde suas fotos e informações podem ficar armazenadas, sem, no entanto, você imaginar o que pode acontecer.

Grandes cidades têm abolido tecnologia de reconhecimento facial por erros na tecnologia. São Francisco, no Estados Unidos e São Paulo, nos metrôs da cidade, já baniram esta tecnologia. No Rio de Janeiro, o sistema, que está em teste no bairro de Copacabana, foi responsável pela prisão de uma mulher, confundida pelo banco de dados, com outra mulher, presa desde 2015, devido a desatualização das informações.

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