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Aprovação de Bolsonaro sobe pela quarta vez seguida, aponta pesquisa XP/Ipespe

Expectativa sobre a economia e o restante do mandato também cresceram
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Nova pesquisa XP/Ipespe divulgada nesta segunda-feira (20) aponta uma pequena elevação na aprovação do presidente Jair Bolsonaro, Com um aumento de 2% de votos daqueles que consideram seu governo “ótimo ou bom”, a aprovação à sua atuação saltou de 28% para 30%. A pesquisa foi realizada entre 20 de junho e 20 de julho de 2020.

Mesmo com a variação ocorrendo dentro da margem de erro de 3,2%, Bolsonaro tem agora cinco ponto a mais que em maio, quando apresentou o pior índice. Na últimas quatro aferições foram quatro avaliações positivas consecutivas.

Entre os que consideravam o governo bolsonarista ruim ou péssimo, o numero reduziu 3%, passando de 47% para 45%. As avaliações que consideram o trabalho de Bolsonaro “regular” também subiu: de 22% foi a 24%.

Expectativa
A expectativa da população para o restante do mandato de Bolsonaro também melhorou. Os que consideram que o presidente fará um governo ótimo ou bom nos próximos anos subiram de 29% para 33%, enquanto a avaliação ruim ou péssima cedeu de 46% para 43%.

Economia
A avaliação acerca da economia brasileira também melhorou desde junho. A proporção de pessoas que considera que a economia está no caminho certo subiu de 29% para 33%, enquanto os que veem a economia no caminho errado caíram de 53% para 52%. Todas as variações estão dentro da margem de erro.

A razão de pessoas que enxergam chance grande ou muito grande de manter o emprego nos próximos seis meses subiu de 44% para 46%. Os que consideram que a probabilidade de continuar empregados é pequena ou muito pequena caíram de 48% para 46%.
Ao mesmo tempo, a razão dos que consideram que suas dívidas devem aumentar ou aumentar muito nos próximos seis meses cedeu marginalmente, de 33% para 32%, enquanto os que esperam que as dívidas diminuam ou diminuam muito aumentaram de 21% para 23%.

Sobre o uso do auxílio emergencial, 36% da população afirma que já recebeu o benefício, enquanto 6% dizem que ainda vão receber e 57% afirmam que não vão receber, porque não se enquadram nos critérios. Entre os que tiveram direito ao benefício, 39% afirmaram ter usado os recursos para comprar alimentos e produtos para o abastecimento de casa; 18%, para pagar contas; e 16%, para quitar dívidas.

A pesquisa XP/Ipespe realizou mil entrevistas telefônicas entre os dias 13, 14 e 15 de julho. A amostra foi ponderada por sexo, tipo de cidade, região, idade, porte do município, religião, ocupação, nível educacional e renda do entrevistado.

Com informações do jornal O Dia

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