Pesquisar
Close this search box.
[views count="1" print="0"]

Barroso: ‘Tortura, cassações e censura são coisas de ditaduras, não de democracias’

Barroso, afirmou que "tortura, cassações e censura são coisas de ditaduras, não de democracias", ao se referir ao golpe de 1964
Especial Publicitário
Barroso: 'Tortura, cassações e censura são coisas de ditaduras, não de democracias'
Barroso: 'Tortura, cassações e censura são coisas de ditaduras, não de democracias'

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, afirmou nesta quarta-feira (31) que “tortura, cassações e censura são coisas de ditaduras, não de democracias”, ao se referir ao golpe de 1964. Antes de iniciar o texto o ministro disse que era “para as novas gerações”.

“Só pode sustentar que não houve ditadura no Brasil quem nunca viu um adversário do regime que tenha sido torturado, um professor que tenha sido cassado ou um jornalista censurado. Tortura, cassações e censura são coisas de ditaduras, não de democracias”, escreveu no Twitter.

Em outro trecho, o ministro diz que houve progresso social em relação ao período da ditadura. “As regras eleitorais eram manipuladas. Ditaduras vêm com intolerância, violência contra os adversários e falta de liberdade. Apesar da crise dos últimos anos, o período democrático trouxe muito mais progresso social que a ditadura, com o maior aumento de IDH da América Latina.”

Por fim, Barroso lamentou também a crise dos últimos anos, mas reforçou que apesar disso, os avanços do período democráticos foram positivos. “As regras eleitorais eram manipuladas. Ditaduras vêm com intolerância, violência contra os adversários e falta de liberdade. Apesar da crise dos últimos anos, o período democrático trouxe muito mais progresso social que a ditadura, com o maior aumento de IDH da América Latina.”

A declaração do ministro é marcada pelos 57 anos do início do regime militar no Brasil, em 1964. Na tarde dessa terça-feira (30/3), o general Walter Braga Netto, recém-anunciado para assumir o Ministério da Defesa, escreveu uma carta pedindo a comemoração do golpe militar para esta quarta (31/03), data marcada pelas primeiras movimentações do Golpe.

“O movimento de 1964 é parte da trajetória histórica do Brasil. Assim devem ser compreendidos e celebrados os acontecimentos daquele 31 de março”, escreveu o general na Ordem do Dia.

Com informações via O Globo
Foto: Divulgação

Leia também: Bolsonaro sanciona aumento da margem de crédito consignado para 40%

Tags:
Compartilhar Post:
Especial Publicitário