BASTIDORES DA POLÍTICA – Com apenas 20 anos, o vereador Amom Mandel Lins Filho (PODEMOS) atualmente figura nos Bastidores da Política como um dos principais nomes da política amazonense com grandes chances de compor a Câmara Federal na próxima legislatura. Movimentos internos em partidos apontam que Amom vem sendo cortejado por algumas siglas para disputar o pleito de 2022 como deputado federal.
Movimento político
Outro nome que também vem ganhando atenção nos bastidores essa semana é o do governador Wilson Lima (PSC), que recentemente nomeou Alessandra Campêlo para o comando da Secretaria de Assistência Social (Seas). Em uma jogada política, Lima pode até sair do atual partido para poder disputar, com mais chances de reeleição, o cargo de governador nas próximas Eleições.
Troca de cadeiras
Com a saída de Alessandra Campêlo da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas, a cadeira fica livre para a suplência. O primeiro nome da lista, e que deve assumir a cadeira nos próximos dias, é o de Angelus Figueira que, nos últimos dias, deixou o PSC e voltou para o Democracia Cristã, partido no qual disputou as Eleições em 2018. Figueira é visto, nos Bastidores da Política, como um forte nome do Governo do Amazonas para fortalecer a relação do executivo com o legislativo.
A posse pode acontecer na próxima terça-feira (23), juntamente com a de Tony Medeiros (DEM), que pode assumir como suplente a vaga deixada por Josué Neto, que foi empossado conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM).
Mudanças no secretariado
Dando continuidade às mudanças esta semana no secretariado de Wilson Lima, o advogado Sérgio Litaiff Filho deixa o comando da Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS), que passa a ser comandada pela ex-titular da Seas, Michelle Macedo Bessa.
Recursos à Saúde
A bancada federal do Amazonas no Congresso Nacional, incluindo os oito deputados federais e os três senadores, destinará todas as suas emendas para a saúde pública do Amazonas. Para que isto ocorra é preciso antes que o orçamento seja fechado. Com isso, os prefeitos dos municípios amazonenses terão mais recursos federais para ações de saúde e poderão investir como, por exemplo, na construção de unidades de saúde e outros.
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