Perto da formação do segundo Paredão, os brothers estão ligados e fazendo diversas especulações, confinados no Big Brother Brasil 22 (Globo). O clima continua pegando fogo no reality show que reúne famosos e celebridades. Linn da Quebrada, cantora e atriz, resolveu alertar Rodrigo que faz parte do grupo dos inscritos na atração milionária.
Jessilane, professora de biologia, também estava presente na conversa que pontuava a tranquilidade de Rodrigo. O empresário pode enfrentar a segunda berlinda do BBB22, Tiago Abravanel já declarou que pode indicar o Pipoca. Linn da Quebrada abriu os olhos do oponente, que já ganhou fama de jogador.
“Não é você deixar de jogar, é uma perspectiva que as relações te fortalecem na casa. E as relações podem surgir de estratégias de jogo, e as estratégias podem surgir das relações. Quando você já chega mais duro ou rígido, com uma perspectiva de jogo, se as pessoas não se adaptam à sua estratégia de jogo, você se afasta, isso cria vários afastamentos”, disparou Linn.
Prestando atenção em cada conselho de Linn da Quebrada, Rodrigo pediu um conselho: “Você acha que o povo quer que a gente se relacione muito mais que jogue?”. A sister reforçou a questão dos relacionamentos e afinidade dentro do reality: “Para você jogar, você precisa da relação. O jogo aproxima, mas também é importante criar afinidades, porque se fica só pelo jogo”.
“Pra mim, o jogo cria essas movimentações na casa, nos aproxima, nos afasta. Ele vai gerar essas dinâmicas, independente de qualquer coisa”, finalizou Linn da Quebrada para Rodrigo. Tiago Abravanel já havia dado um sermão anteriormente no joseense: “O meu critério é o que eu já falei para você. É a sua conduta com relação a se entregar pro jogo por total, mas eu acho que o Big Brother é sobre jogo e relações”.
“Acho que talvez você ainda não tenha conseguido liberar as suas relações pra viver o jogo e as relações da maneira tranquila”, acrescentou Abravanel. Rodrigo abalado com a sinceridade do neto de Silvio Santos, argumentou: “O Big Brother é sobre autoaceitação. O que eu vejo é que a gente consegue se relacionar muito bem, mas nosso maior monstro é a gente mesmo”.
“E aí é como a gente lida com isso? Como a gente se olha no espelho todo dia e tem tranquilidade? Só de olhar agora já deu vontade de chorar. Porque não é fácil. E se todo mundo estivesse inteiro consigo, talvez isso virasse uma colônia de férias”, encerrou Rodrigo.
