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‘Blindada’ que participou da morte de sargento é veterana no mundo crime; veja

Velha conhecida do mundo do crime, Kayanne é procurada pela Polícia Civil (PC), por ter feito 'a ponte' entre o gerente e o pistoleiro que matou o sargento
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(MANAUS) – Uma das mulheres que está sendo procurada por ter envolvimento da morte do sargento Lucas Guimarães, identificada como Kayanne Castro Pinheiro dos Santos, de 25 anos, a blindada foi presa por uma equipe das Rondas Ostensivas Cândido Mariano (Rocam), no ano de 2017, portando uma arma de fogo, no bairro Rio Pioriní, Zona Norte de Manaus.

Velha conhecida do mundo do crime, a blindada Kayanne é procurada pela Polícia Civil (PC), por ter feito ‘a ponte’ entre o gerente e o pistoleiro que matou o sargento, em uma cafeteria, localizada no bairro 14 de Janeiro, no dia 1° de setembro de 2021. Outra mulher, também está sendo procurada pela polícia.

De acordo com informações repassadas pelo delegado titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), Ricardo Cunha, as mulheres que são primas, são as responsáveis de ‘fazer a ponte’ entre o gerente que contratou o atirador que atuou na morte do sargento. Kayandra e Kayane são vizinhas de Romário, e levaram o mesmo até o pistoleiro (Silas), que foi contratado para matar Lucas, pelo valor de R$ 65 mil reais.

Romário Vinente Bentes, o gerente geral da rede de supermercados Vitória, foi preso na manhã desta quarta-feira (9).

O crime

O militar foi morto com três tiros à queima-roupa na cabeça, na noite de 1º de setembro deste ano. Lucas Ramon era proprietário de uma cafeteria, que fica lado do Hospital Santa Júlia, na avenida Ayrão, no bairro Praça 14 de Janeiro, na Zona Sul da capital.

O criminoso chegou a perguntar por Lucas, e ao vê-lo o baleou com pelo menos três disparos na cabeça, em seguida fugiu na motocicleta.

Lucas era sargento do 4º Batalhão de Aviação do Exército (BAvEx) e também empresário. Ele e a esposa investiram na cafeteria, local que o casal planejou para obter lucros financeiros para a família, mas se tornou a cena do crime. O militar foi atacado pelo suspeito dentro do estabelecimento.

Em setembro de 2021, a Operação Lucas 8:17, a Polícia Civil já havia cumprido seis mandados de busca e apreensão e de prisão temporária em nome dos empresários Joabson Agostinho Gomes e Jordana Azevedo Freire, apontados.

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