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Bolsonaro afirma que país está no limite do endividamento e pede volta à normalidade

"Alguns esquecem que estamos terminando um ano atípico, onde nos endividamos em mais de R$ 700 bilhões para conter a pandemia, dar o auxilio emergencial para quem perdeu tudo”, afirmou Bolsonaro
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O presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido) afirmou que o Brasil chegou ao limite do endividamento ao conter os impactos da pandemia de Covid-19 e pediu a volta à normalidade no país. A fala do presidente foi

“Nossa capacidade de endividamento chegou ao limite. Espero que tudo volte à normalidade, faço um apelo a alguns governadores que teimam em fechar tudo. Seis meses de lockdown não deu certo”, afirmou Bolsonaro, que passa o final de ano em Praia Grande, litoral paulista.

“Alguns esquecem que estamos terminando um ano atípico, onde nos endividamos em mais de R$ 700 bilhões para conter a pandemia, dar o auxilio emergencial para quem perdeu tudo”, afirmou Bolsonaro.

O auxílio começou a ser pago em abril previsto em três parcelas mensais de R$ 600, ganhou depois mais duas de R$ 600 e, por fim, foi estendido pelos últimos quatro meses do ano, mas em valor menor, de R$ 300.

Destinado a amparar famílias e trabalhadores informais de baixa renda durante a freada sem precedentes da economia causada pela pandemia, o programa social chegou a ser prorrogado duas vezes pelo governo. 

O último pagamento do auxílio emergencial foi realizado nesta terça-feira (29), embora os saques ocorram até 27 de janeiro. O benefício mensal de R$ 600 e, depois, de R$ 300, foi pago a cerca de 50 milhões de brasileiros ao longo dos últimos nove meses. 

Com informações CNN

Leia mais: Governo prorroga prazo para pagamento de auxílio ao setor cultural

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