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Bolsonaro corta verba publicitária da Rede Globo em 60%

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O presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido) retirou 60% da verba publicitária da Rede Globo. A verba é uma destinação do Governo Federal às emissoras de TV’s. A informação foi divulgada em matéria publicada na edição desta quarta-feira (12), Folha de S. Paulo.

A matéria destaca ainda que segundo o Tribunal de Contas da União (TCU) foi encontrado falta de critério técnico na mudança da divisão das verbas oficiais investidas nas principais emissoras.

A Rede Globo que é líder em audiência, com média diária de público maior do que RecordTV e SBT juntos, foi o canal carioca que mais perdeu com a redução de 39% para 16%, queda de quase 60% na comparação entre 2018 (sob a gestão de Michel Temer) e 2019 (ano do primeiro mandato de Jair Bolsonaro).

No mesmo período, o investimento de publicidade oficial da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência) na RecordTV subiu de 31% para 43% do valor aplicado. O SBT viu a verba aumentar de 30% para 41%. Os respectivos donos dessas TVs, Edir Macedo e Silvio Santos, são apoiadores de Bolsonaro. A Globo é, nas palavras do chefe do Executivo, um “inimigo” na mídia.

A Folha aponta ainda, que a Secom alegou que a aferição do Ibope não foi o único critério para redefinir a distribuição da verba. O órgão teria considerado o perfil do público de cada emissora e o custo das inserções.

Com informações Terra

Leia mais: “Quem defendeu vidas foram governadores, não Bolsonaro”, afirma Doria

Doria critica Bolsonaro

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB) voltou a criticar a postura do presidente Jair Bolsonaro diante da pandemia do novo coronavírus e repudiou relatório produzido pelo palácio do planalto que associou morte e infecções pela covid-19 a governadores e prefeitos. “Aliás, os números da ciência indicam que, se não fosse pelos governadores, teríamos mais de 500 mil mortes. Bolsonaro sempre foi um negativista, dizia que era um resfriado, uma gripezinha”, afirmou, em entrevista ao programa CB.Poder, parceria entre o Correio e a TV Brasília.

O tucano também comentou sobre a proposta de reforma tributária do governo e disse que a intenção do texto é elevar a carga de tributos. “Gosto do Guedes e o respeito, porque temos 35 anos de amizade, mas eu não apoio qualquer iniciativa que signifique aumentar impostos”, destacou, numa referência ao ministro da Economia, Paulo Guedes. O governador ainda defendeu que empresas estatais, como os Correios sejam privatizadas.

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