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26 junho 2024

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Bolsonaro diz que André Mendonça é ‘muito melhor’ que Moro

Uma das críticas de Bolsonaro ao ex-ministro Moro foi quanto a demora na liberação de curso de formação de policiais federais
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O presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido) voltou a criticar o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, que deixou o cargo no fim de abril. As críticas foram feitas durante solenidade de encerramento dos cursos de formação da Polícia Federal, em Brasília, nesta quinta-feira (8). 

De acordo com Bolsonaro o novo ministro, no caso André Mendonça, é “muito, mas muito melhor do que o outro que nos deixou há pouco tempo”. “E a prova está aí: recorde de apreensões de drogas, de recursos, de prisões de bandidos, entre outros. Isso é muito bom para todos nós, isso dá esperança para o Brasil.”

Uma das críticas foi quanto a demora na liberação de curso de formação de policiais federais, por parte de Sérgio Moro. Segundo o presidente da República André Mendonça teria tido papel importante na autorização. 

“Quando houve a troca de ministro estava em voga aceitar ou não vocês que faziam parte do concurso anterior. Nós conseguimos sensibilizar o ministro da Economia e conseguimos fazer com que vocês viessem fazer o curso e ingressar na PF”, afirmou o presidente, que disse ainda que no ano que vem serão abertas duas mil novas vagas.

Bolsonaro destacou ainda, que ao contrário de governos anteriores, não tem dado motivo para a PF ir atrás de seus ministros. O presidente também citou que um de seus filhos, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), é formado pela corporação. “Também tenho um filho na PF. O 03. E ele muito me orgulha. Ele atualmente é parlamentar, mas tem um saldo muito positivo”, comentou.

Ele também analisou que o trabalho da PF no combate à corrupção, principalmente durante a Operação Lava Jato, fez a população olhar de uma maneira diferente para os políticos. “E isso fez com que eu me elegesse presidente.”

O ministro da Justiça, André Mendonça, falou um pouco antes. Ele afirmou que Bolsonaro sempre exigiu que o ministério garantisse autonomia e condições para desempenhar seus trabalhos.

André Mendonça teve liberação dos médicos para acompanhar a cerimônia. Em meados de setembro, ele foi diagnosticado com uma inflamação no coração e teve de ser internado.

Com informações R7

Leia mais: ‘Acabei com a Lava Jato porque não tem mais corrupção’, diz Presidente Bolsonaro

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