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Bolsonaro diz que brasileiros devem buscar sustento com o ‘suor do próprio rosto’

Precisamos sim, gerar emprego, trabalhar e que cada um, na medida do possível, busque o seu sustento com o 'suor' do próprio rosto", disse Bolsonaro
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O presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido) disse que os brasileiros devem buscar “sustento do próprio suor”, se referindo ao auxílio emergencial que será prorrogado até dezembro. A fala foi dita na manhã desta quarta-feira (26), durante reativação do Alto-forno 1 da Usina de Ipatinga (Usiminas), em Minas Gerais.

“O melhor programa social que existe hoje é o emprego. Não posso fazer milagres. Eu conto com todos os brasileiros para tirar o Brasil da situação difícil que se encontra. Precisamos sim, gerar emprego, trabalhar e que cada um, na medida do possível, busque o seu sustento com o ‘suor’ do próprio rosto”, disse Bolsonaro.

O presidente destacou ainda, o alcance do benefício criado aos informais a quem Bolsonaro se refere como “os invisíveis”. “Criamos o auxílio para durar três meses no primeiro momento, quando chegou no terceiro mês prorrogamos mais dois meses. Completamos agora cinco meses do auxílio emergencial e isso custa R$ 50 bilhões por mês, é uma conta pesada. Sabemos que os 600 é pouco para muita gente que recebe, mas é muito para o país que se endivida e lamentavelmente temos que colocar um ponto final nisso”, disse.

Ao lado do governador do estado, Romeu Zema (PT), Bolsonaro elogiou às medidas adotadas pelo governador na condução da Covid-19 no estado e disse que o valor do auxílio ainda não foi confirmado, mas garantiu que não será mais de R$ 600.

“Não podemos bancar 65 milhões de pessoas com R$ 600, R$ 1.200 e algumas até com R$ 1.800. Nós resolvemos então estendê-lo até dezembro. O valor não será R$ 600 e nem R$ 200, estamos discutindo com a equipe econômica”, complementou.

Covid-19

Na ocasião, o presidente disse que o país foi um dos que melhor conduziu o combate ao coronavírus e destacou a fala do diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, que destacou que a vida e a economia não pode ser tratados de forma dissociada. “A vida e a economia não podem ser tratadas de forma dissociadas. Seu Tedros disse que nós temos que aprender a conviver com o vírus mesmo após a vacina”, ressaltou.

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