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Bolsonaro é condenado a indenizar Omar Aziz

A ação foi ajuizada por conta de ofensas e calúnias, após o ex-presidente afirmar que o senador respondia por crime de pedofilia
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Jair Bolsonaro (PL). (Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

Brasil – O ex-presidente Jair Bolsonaro foi condenado pela Justiça amazonense a indenizar o senador Omar Aziz em R$ 30 mil por danos morais.

A ação foi ajuizada por conta de ofensas e calúnias, após o ex-presidente afirmar que o senador respondia por crime de pedofilia. A fala aconteceu quando Omar presidiu a CPI da Covid.

A decisão foi tomada pelo juiz Cássio Borges, com a explicação de que Omar Aziz nunca foi formalmente acusado de pedofilia.

Por outro lado, a defesa de Bolsonaro alegou que as afirmações são de conhecimento geral. Além da indenização, Bolsonaro foi condenado a publicar a decisão em suas redes sociais, sob pena de multa diária. O ex-presidente ainda pode recorrer.

Leia mais:

Brasil – Durante um depoimento que durou cerca de três horas nesta terça-feira (16), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou à Polícia Federal (PF) que não tomou conhecimento do esquema de fraudes nos cartões de vacina que resultaram na prisão de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência.

Bolsonaro afirma que nunca sequer ouviu Cid mencionar esse esquema ou como obteve os certificados, ressaltando ainda que não sabe nem mesmo operar o ConecteSUS. Todavia, a versão se choca com as diligências realizadas pela Polícia Federal.

Conforme a PF, Um certificado de vacinação emitido diretamente do Palácio do Planalto antes de Bolsonaro embarcar para o autoexílio em Orlando (EUA), no início da tarde de 30 de dezembro. Entretanto, o ex-presidente diz que não sabe quem fez a emissão.

Quando a documentação que embasou a prisão de aliados bolsonaristas foi liberada por Moraes, tornou-se público que o usuário de Bolsonaro no aplicativo ConecteSUS, do Ministério da Saúde, emitiu ao menos quatro vezes certificados de vacinação contra Covid-19 que seriam do ex-presidente.

Três desses certificados foram emitidos em 22, 27 e 30 de dezembro de 2022; antes, portanto, de Bolsonaro embarcar para o autoexílio em Orlando (EUA), no início da tarde de 30 de dezembro.

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