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Brasil chega à marca de 700 mil mortes por covid-19

Vacinação é principal forma de combater crise sanitária, destaca Saúde
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(Foto: Alex Pazuello / Semcom/ Prefeitura de Manaus)

Agência Brasil – O Brasil alcançou nesta terça-feira (28) a marca de 700 mil mortes causadas pela covid-19, informou o Ministério da Saúde. No último dia 11 de março, a pandemia completou três anos e deixou muitos impactos na vida dos sobreviventes e daqueles que perderam alguém para a doença.

Em comunicado, o Ministério da Saúde destacou que a vacinação é a principal forma de combater a crise sanitária e proteger contra casos graves e óbitos causados pela doença.

“Aumentar as coberturas vacinais contra a Covid-19 é prioridade do Ministério da Saúde, que lançou o Movimento Nacional pela Vacinação no fim de fevereiro. Até agora, mais de 6 milhões de doses de reforço bivalentes já foram aplicadas. No entanto, é importante ressaltar que os grupos prioritários devem procurar uma unidade de saúde”, destacou a pasta.

Todas os integrantes dos grupos prioritários podem receber o reforço com a vacina bivalente contra a covid-19. A dose oferece proteção contra a variante original do vírus causador da covid-19 e contra as cepas que surgiram posteriormente, incluindo a Ômicron, variante de preocupação no momento.

Podem se vacinar contra a covid-19 com a dose bivalente os idosos de 60 anos ou mais de idade, população privada de liberdade, adolescentes cumprindo medidas socioeducativas, funcionários do sistema de privação de liberdade, gestantes e puérperas e trabalhadores da saúde.

A vacina também está disponível para adolescentes a partir dos 12 anos e adultos dentro dos grupos prioritários: pessoas vivendo em instituições de longa permanência e seus trabalhadores; imunocomprometidos; indígenas, ribeirinhos e quilombolas; e pessoas com deficiência permanente.

Para receber o imunizante, é preciso ter completado o esquema primário com as vacinas monovalentes e respeitar um prazo mínimo de quatro meses desde a última dose recebida. O Ministério da Saúde reforça que tanto as vacinas monovalentes quanto as bivalentes têm segurança comprovada e são igualmente eficazes na proteção contra o coronavírus.

“Quem ainda não completou o ciclo vacinal ou está com alguma dose em atraso pode procurar uma unidade de saúde para se vacinar, mesmo que não esteja no grupo prioritário. Para todas as estratégias de vacinação propostas, o comprometimento e união da sociedade serão essenciais para que as campanhas tenham efeito”, destacou o ministério.

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Manaus (AM) – O Amazonas retorna à fase de muito baixo risco de transmissão para Covid-19, com redução de casos e ocupação de leitos hospitalares para pacientes com a doença nos últimos 14 dias. A atualização consta no boletim epidemiológico divulgado, nesta sexta-feira (17), pela Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Drª Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), vinculada à Secretaria de Estado da Saúde (SES-AM).

O boletim compreende os últimos dois meses (14 de janeiro a 14 de março), com destaque para os últimos 14 dias (1º a 14 de março). Houve redução de 73% no número de casos confirmados em Manaus, com registro de 48 casos, em 14 de março. Em 1º de março, esse número era de 177. No comparativo de 1º a 14 de março, a redução no Amazonas foi de 58%. No interior do estado, a diminuição foi de 44%.

Atualmente, pacientes com Covid-19 ocupam 14 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 15 leitos clínicos na capital do estado. Em 1º de março, os números eram, respectivamente, 27 e 48 ocupações. Nos últimos dois meses, houve 308 hospitalizações por Covid-19 no estado, sendo 276 com idade contemplada para vacinação (6 meses ou mais).

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