Esporte – O Brasil recebeu a Venezuela na Arena Pantanal na noite desta quarta-feira (12), e empatou por 1 a 1, em jogo pouco inspirado dos comandados do técnico Fernando Diniz que além do resultado ruim, viram a Argentina tomar a liderança das eliminatórias.
A decepção dos mais de 41 mil torcedores foi notável após o término do conturbado jogo em vaias e até pipoca jogada na direção de Neymar que descia para o vestiário.
Durante toda a partida, o Brasil permaneceu mais com a posse de bola e teve as melhores chances do jogo. Porém, a Venezuela conseguiu travar o ataque brasileiro que não encontrou saídas para criar oportunidades de gol. Com Vinicius Júnior e Guilherme Arana pelo lado esquerdo, a Seleção Brasileira tentou explorar ao máximo essa parte do campo.
Infelizmente, o quarteto escalado por Fernando Diniz não gerou resultado. Richarlison no comando do ataque fez mais uma partida ruim, Neymar não conseguiu dar velocidade as ações ofensivas e aparenta estar fora de ritmo. Rodrygo e Vini Jr tiveram marcação dobrada, ficando assim, completamente marcados.
O Brasil só foi marcar com o zagueiro Gabriel Magalhães, que cabeceou após escanteio cobrado por Neymar e marcou seu primeiro com a camisa da Seleção aos 4 minutos do segundo tempo.
Após o gol, o Brasil cometeu diversos tanto no ataque quanto na defesa. E aos 39 minutos do segundo tempo, Bello completou cruzamento com muito estilo, de puxeta.
Pela quarta rodada, o Brasil volta a campo na próxima terça-feira, quando visita o Uruguai no Centenário de Montevidéu, às 21h (de Brasília). A Venezuela recebe o Chile no mesmo dia, às 18h.
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A seleção brasileira volta a entrar em ação pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo. A partir das 21h30 (horário de Brasília) desta quinta-feira (12), a equipe comandada pelo técnico Fernando Diniz mede forças com a Venezuela na Arena Pantanal, em Cuiabá, pela 3ª rodada da competição.
Após vencer os seus dois primeiros compromissos no torneio (por 5 a 1 sobre a Bolívia e por 1 a 0 diante do Peru), o Brasil tem como objetivo somar pontos que o permitam permanecer na ponta da classificação, que no momento divide com a Argentina (cada um com seis pontos).
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