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Brasil tem mais de 240 mil pessoas mortas pela Covid-19, aponta estudo

O estudo aponta que Goiânia, Bahia, Roraima, Acre e Ceará estão em alta nas mortes por Covid-19 no Brasil. Saiba mais
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Manaus – O Brasil superou nesta terça-feira (16) a marca de 240 mil pessoas mortas pelo novo coronavírus (Covid-19). A informação foi publicada pelo G1, em parceria com O Globo, Extra, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL, conforme dados apresentados pelas secretarias de Saúde do país.

Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 9.921.339 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 55.428 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 45.615 novos diagnósticos por dia.

Isso representa uma variação de -6% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de estabilidade nos diagnósticos.

Nove estados estão com alta nas mortes: MG, GO, AC, PA, RO, RR, BA, CE e PB.

Brasil, 16 de fevereiro

  • Total de mortes: 240.983
  • Registro de mortes em 24 horas: 1.090
  • Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 1.056 (variação em 14 dias: +1%)
  • Total de casos confirmados: 9.921.339
  • Registro de casos confirmados em 24 horas: 55.428
  • Média de novos casos nos últimos 7 dias: 45.615 por dia (variação em 14 dias: -6%)

(Antes do balanço das 20h, o consórcio divulgou um boletim parcial às 13h, com 240.009 mortes e 9.874.956 casos confirmados.)

Estados

  • Subindo (9 estados): MG, GO, AC, PA, RO, RR, BA, CE e PB
  • Em estabilidade (13 estados e o Distrito Federal): RS, ES, RJ, SP, DF, MS, MT, AP, AL, MA, PE, PI, RN e SE
  • Em queda (4 estados): PR, SC, AM e TO

Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia).

Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados.

Com informações do G1
Foto: Bruno Kelly/Reuters

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