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Cachorra proibida de entrar em restaurante come com tutor na calçada

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Cada vez mais, os ambientes pet friendly se espalham nas grandes cidades. São locais em que não apenas os consumidores, mas também os acompanhantes de quatro patas, são bem-vindos. Mas não foi isto que aconteceu na Cidade do México: uma cachorra da raça pug foi proibida de entrar no restaurante. Solidário, o tutor resolveu comer na calçada, ao lado da peludinha.

A pug em questão é Bertha, uma simpática cachorra que acompanha o tutor em todos os lugares. Mas, quando chegou a hora do almoço, o restaurante escolhido proibiu que este mexicano desfrutasse a companhia da melhor amiga.

Bertha e as redes sociais

A pug já é relativamente famosa nas redes sociais. Ela é a personagem principal de perfis no Instagram e no Tik Tok. A cachorra pode ser apreciada em vídeos nas mais diversas situações: ela acompanha o tutor em praças, parques, embarcações, casas de amigos e parentes, etc.

Mas este restaurante da capital mexicana deve acreditar que “cachorros atrapalham”. Certamente, um animal de grande porte, agressivo ou muito entusiasmado pode causar os problemas, mas o que poderia acontecer de errado com a presença de um pug?

Vale lembrar que os animais de companhia, como cães guia e terapeutas, que facilitam a vida de portadores de deficiências físicas e transtornos emocionais, devem ser recebidos em qualquer espaço público: nenhum estabelecimento pode impedir a entrada deles em lojas, restaurantes e lanchonetes, cinemas e teatros, táxis e meios de transporte coletivos, elevadores e outras áreas comuns, sejam públicas, sejam privadas.

Não era o caso de Bertha. O tutor queria apenas fazer uma refeição tranquila durante o passeio diário. Ele escolheu o local, verificou as opções, fez a sua escolha, mas, na hora de se alimentar, foi informado de que a cachorra não poderia permanecer ali.

Com informações de Metrópoles***

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