Manaus (AM) – O debate dos candidato a vice-governador do Amazonas realizado pelo Portal A Crítica nesta terça-feira (30), contou com apenas quatro dos postulantes.
Cristiane Balieiro (PSB) foi a primeira a responder a uma pergunta sobre educação. Ela disse que caso vença a eleição, não será vice de decoração e defendeu a educação como prioridade no governo junto com Ricardo Nicolau (Solidariedade).
“Vamos estimular o empreendedorismo dentro da educação para incentivar os jovens. Vamos buscar material didático de qualidade. Nosso alunos precisam ingressar na universidade sem sofrer tanto”, disse Balieiro.
Natural de Benjamin Constant, Cristiane Balieiro possui 41 anos, e é professora de língua portuguesa. Ela foi candidata a vice-prefeita de Manaus, em 2016, deputada federal, em 2018, e vereadora em Manaus, em 2020.
Já o candidato Eng. Machadão (PDT), disse que pretende implementar três pilares: educação, segurança e saúde. “Gostaria de convocar todos que militam na educação para que a gente venha desenvolver uma educação tecnológica, como na área do ensino médio. Precisamos recuperar esse período pandêmico porque esses alunos tiveram suas vidas paradas”, disse o candidato.
Aos 43 anos, Engenheiro Machadão (PDT) é candidato a vice-governador na chapa com Carol Braz. Nascido em Manaus, possui 22 anos de carreira no setor público. Trabalhou nos Correios, Exército Brasileiro e Marinha.
Rita Nobre (Agir), que é cirurgiã dentista disse que pretende aprimorar o SisReg para diminuir a fila de espera em exames e cirurgias. “O sistema já está aí e é bom, mas ele precisa ser melhorado com mais equipamentos, atualização de todos os profissionais da área de saúde, do maqueiro ao médico cirurgião melhorar o salário, porque temos que dar motivação”, defendeu Rita, que compõe a chapa da candidata ao governo Nair Blair (Agir).
Já Thomaz Barbosa (Psol), candidato a vice na chapa com Israel Tuyuka, também do Psol, defendeu o incentivo de atividades econômicas a partir do interior do estado abrindo novas matrizes econômicas.
“É preciso dar uma folguinha para a Zona Franca de Manaus. O Amazonas precisa produzir o que come, o que veste e o que calça. Redimensionar a geografia fronteiriça do estado, encontra as vocações por polos e para isso, precisa de estudo sério das universidades, investir em tecnologia e infraestrutura portuária”, disse Thomaz.
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