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Casa da família de Djidja estava com ‘cheiro de carne podre’, diz polícia

A polícia esteve no local no dia da morte da ex-sinhazinha do Garantido, assim como durante o cumprimento de mandados de prisão
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(Foto: Reprodução/Facebook/Portal Tucumã)

Manaus (AM) – De acordo com a polícia, a residência usada por familiares de Djidja Cardoso para rituais religiosos que envolviam o uso de drogas exalava um forte odor de carne em decomposição.

No local, foram encontradas seringas, doses de cetamina, frascos vazios, medicamentos, computadores e documentos, que foram apreendidos.

O cheiro do ambiente, conforme relatado pela polícia, era similar ao “cheiro de carne em decomposição”. A polícia esteve no local no dia da morte da ex-sinhazinha do Garantido, assim como durante o cumprimento de mandados de prisão.

O delegado Cícero Túlio afirmou que os suspeitos apresentavam lesões na pele “semelhantes a necrose devido às injeções”.

O caso ainda está sob investigação e, de acordo com a polícia, as vítimas da seita eram mantidas em cárcere privado e repetidamente estupradas pelos membros do grupo durante vários dias. As vítimas ficavam “nuas e sem tomar banho durante todo o período”.

Até o momento, foram presos Cleusimar e Ademar Cardoso, mãe e irmão de Djidja, além de três funcionários da rede de salões Belle Femme, que também estariam envolvidos na seita.

A própria Djidja também estava sendo investigada por seu envolvimento na seita “Pai, Mãe, Vida”, na qual eram realizados rituais com uso de cetamina. A defesa argumenta que não existia uma seita e que a família é vítima do vício em drogas.

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