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Caso Djidja: Dono de clínica veterinária é considerado foragido da Justiça

Na tarde desta sexta-feira (7), foi realizada a 2ª fase da Operação Mandrágora em Manaus
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Foto: Reprodução

Manaus (AM) – O caso que chocou a população de Manaus e ganhou repercussão nacional, conhecido como Caso Djidja, teve mais um desdobramento importante nesta sexta-feira (7). José Máximo, proprietário da clínica MaxVet, localizada no bairro Redenção, na Zona Oeste, dono da clínica veterinária, foi declarado foragido pela Justiça.

“Divulgamos hoje a imagem dele e esperamos contar com o apoio da imprensa para localizá-lo. A Justiça aceitou o pedido de prisão preventiva após a representação”, disse o delegado Cícero Túlio, titular do 1° Distrito Integrado de Polícia (DIP).

Na tarde desta sexta-feira (7), foi realizada a 2ª fase da Operação Mandrágora em Manaus. Ação policial resultou na prisão de quatro pessoas, sendo o ex-namorado de Djidja, Bruno Roberto, o coach e personal trainer Hatus Silveira, e dois funcionários da clínica veterinária.

“O que foi coletado nos aparelhos telefônicos de Bruno e Hatus que estavam em posse da polícia em análise preliminar de quebra de sigilo de dados telemáticos a gente conseguiu identificar algumas inconsistências e suspeitas, então, resolvemos representar pelas prisões preventivas e temporárias deles”, explicou Túlio.

Entre os materiais apreendidos estão diversas caixas da droga sedativa de uso humano e veterinário, seringas, tubos de coleta de sangue, cadernos, documentos e um computador.

OPERAÇÃO

A Operação Mandrágora, culminou nas prisões preventivas de quatro membros de uma seita religiosa, responsáveis por fornecer e distribuir a substância ketamina, além de incentivar e promover o uso da droga de forma recreativa. Também foram cumpridos mandados de busca e apreensão.

As investigações iniciaram antes mesmo da morte de Dilemar Cardoso Carlos da Silva, 32 anos, conhecida como “Djidja Cardoso”. Contudo, o caso ganhou grandes proporções por ela ter sido uma personagem de grande destaque no Festival de Parintins, no Amazonas.

Os presos foram identificados como Ademar Farias Cardoso Neto, 29, e sua mãe Cleusimar Cardoso Rodrigues, 53, que são os fundadores da seita intitulada “Pai, Mãe, Vida”, além de serem proprietários de uma rede de salões de beleza em Manaus. Além de três funcionários do salão.

APREENSÃO

Durante buscas realizadas na tarde de quinta-feira (30) e na manhã desta sexta-feira (31), foram apreendidas centenas de seringas, produtos destinados a acesso venoso, agulhas e ketamina foram apreendidos, além de aparelhos celulares, documentos e computadores na residência da família e no salão de beleza e em uma clínica veterinária. 

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